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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Alligator



SAIBA QUEM É QUEM NO REINO ANIMAL
Então, gostaria de abordar de uma forma sucinta sobre a classificação genérica dos animais sem a preocupação de “cientificar” demais, ao que foge um pouco do espírito deste Blog; a começar por uma adição de animais (terrestres e marinhos) que são os vertebrados e invertebrados; incluindo peixes, repteis, anfíbios, ofídios, insetos e de aves; sem deixar de lado Faunas Internacionais, e documentando principalmente as espécies que ainda continuam sendo estudadas pela Ornitologia. Trata-se de um passeio (a distância) pelo Zoológico; caminho este que vale apena ser percorrido (lido), mas, com as janelinhas da alma: onde o entretenimento, a informação, zoológica se transforma em inesquecível aula prática sobre a Fauna e a Flora Brasileira. 

AQUI COMEÇA O ANDOR 
ALLIGATOR



O alligátor do Mississípi é um réptil euricéfalo, pluridentado e recordista em bucal; pois a sua mordida (Nhac!) é a mais forte - A mordida desse animal “bocarrão” tem a força de uma tonelada. Ele usa esse poder para rachar o casco da tartaruga seu principal alimento.
O alligátor norte americano, o macho pesa cerca de 430/kg, já as fêmeas pesam apenas cerca de 290/kg. Quando adultos, medem entre 2,3 metros e 3,0 metros, mas já houve casos de Alligatores que atingiram cerca de 5 metros. 
Mesmo sendo um animal não ameaçado de extinção, infelizmente, as pessoas estão voltando a caçá-los pois acham que estes animais, são uma ameaça e tem medo deles. A verdade é que eles só atacam quando se sentem ameaçados ou quando estão com muita fome. A continuar a caça predatória poderiam voltar para a lista de animais em extinção, o que seria péssimo para o ecossistema dos Estados Unido.  
E outra incrível característica dos alligatorianos, é que eles começam a “falar” ainda dentro do ovo. Dessa maneira, eles avisam a mamãe que é hora de abrir o ninho, já que os filhotes sozinhos não têm forças para fazer isso. Lembrando que o aligátor chega a viver até 70 anos. 

Anta



Existe uma infinidade de animais mamíferos nadadores que exploram a vida a partir de rios, charcos, lagos e matas, alimentando-se de frutas, folhas e nitratos. A anta é um deles.
Mmífero perissodáctilo-tapiredeo distribuído, principalmente nas regiões mais quentes da America do Sul. Chega a atingir 2/m. de comprimento. Seu peso pode chegar até 180 quilos; sua cauda é muito curta, o nariz prolongado em tromba. O período de gestação é de 14 meses parindo um filho de cada vez. A anta é um animal robusto, com patas curtas e unhas. É um bom nadador, ativo principalmente à noite, e é parente próximo do rinoceronte. A anta pode viver até 35 anos de idade. A anta corre risco de extinção. 

Aranha-Tarântula



Europeia e venenosa, esta é a foto da aranha Tarântula (ver imagem) ela é da família dos licosideos; sua picada causa febre e delírio. Segundo a crendice popular, sua picada leva a vitima a cantar e dançar. É desta aranha que se extrai o – tarantismo, (medicamento que é extraído de animais peçonhentos, cujo soro-sanguíneo, é indicado para o tratamento de pacientes que foram por ela picada).
Estes animais (se peçonhentos), ao picarem pessoas, eles injetam no sangue uma toxina que pode causar Pruridos, chagas e úlceras que demandam cuidados médicos, urgente

Aranha-D'água



Se as pessoas pensavam que estavam a salvo de aranhas embaixo d’água, é melhor conhecer direito essa criaturinha da imagem acima.
Nas águas doces da Europa e da Ásia, existe uma aranha que domina a arte do mergulho, sendo conhecida como aranha-de-água ou aranha-sino-de-mergulho (Argyroneta aquatica).
Então, a aranha d’água faz a sua teia debaixo d’água e depois vai e volta α superfície para levar ar para a parte de baixo da teia, que se enche, formando uma bolha tipo um sino. Mas atenção! Não se esqueça de que a aranha não é um inseto. 

Aranha -Caranguegeira



Sem toca, nem teia, “sem eira e nem beira”, essa matriarca não mora parede e meia com ninguém. Ela tem seis a oito olhos, conforme a sua espécie, mesmo assim ela possui uma visão muito ofuscada. Podemos ver esta diligente operaria transportando, de um lado para o outro o seu casulo (prole) em forma de uma pequena bola. 
Então, empolgada, ela sustenta seus ovos contra qualquer ataque; vigiando e cercando o casulo de uma camada de terra protetora. Os filhotes passam os primeiros tempos de sua vida na teia materna onde se desenvolvem. 

Aranha-Bordadeira



Vista como deusa da mitologia pagã, eu sempre elogiei o trabalho desta nata artezãn domiciliar, e, agora que estou escrevendo sobre as aves, amfibios, repteis, ofídios, insetos e animais, observo-os com outro olhar que não de zoolatria * e sim de aproximação.
Você sabia que nem todos os 40 mil tipos de aranhas existentes no orbe fazem teias? Mas, as aranhas que fazem podem tecer teias simples ou elaboradas.
Uma teia adequada pode levar horas para ficar pronta. A aranha não exibe sua teia como comunicação visual. Não. Em sua estratégia de sobrevivência ela planeja e constrói a sua teia o que serve exclusivamente para captura de sua presa e, sobretudo o seu pão de cada dia.

QUEM COME QUEM?
A teia lhe serve de casa e de guarda-comida que são os insetos, seu cardápio preferido.
Conhecida por aranha papa tudo, ou aranha bordadeira, ultimamente esta super predadora tem sido objeto de estudo das Ciências Particulares. Este animal orbitelo forma suas teias semelhantemente a círculos concêntricos (ver foto).
Analistas e biológos dão conta que o material mais resistente criado pela natureza é a teia desta aranha; esse material é um mistério que ainda está longe de ser desvendado.
Entretanto, sua fúria destruidora parece não ter limites. Pois grande é o martírio das suas vitimas Tal é a dupla face e o comportamento da “grande mãe predadora”, cuja atitude não é nem boa nem implacável, no sentido em que a tomamos, pois para ela o destino do individuo não conta.
Em uma lenda da mitologia grega, Aracne era uma linda jovem que bordava como nunca antes visto. Muito convencida, ela desafiou a deusa Atena para ver quem bordava melhor. Aracne ganhou, mas Atena louca da vida transformou a moça em um bicho... Adivinhe qual? Isso mesmo, em uma aranha (bordadeira) que em grego se diz Aracne.
Lembrando que com exceção feita ao homem, a aranha bordadeira, é o animal mais inteligente que há no mundo dos brutos; pois ela é capaz de entrar até mesmo dentro do Palácio Real (Pv-30, 28). Lembrando que a “seda da teia de aranha” inclui o uso em coletes à prova de balas.
* (Zoolatria; adoração de aves ou animais). 

Aranha-Negra



Esta é a aranha mais temida é chamada “viúva-negra”, porque depois da cópula, ela devora seu companheiro. Dessa maneira, ela pode não só liquidar como também comer até 25 pretendentes num só dia. Daí talvez foi que surgiu a expressão popular: “Em papos de aranha”.
O Instituto Butantã foi fundado em 1901. É o maior produtor de soros do mundo. Este soro é indicado contra picadas de aranhas, cobras, e escorpiões. Sua exposição de animais peçonhentos é uma atração turística muito apreciada por brasileiros e estrangeiros. 

Ariranha


A ariranha é um animal mamífero carnívoro mustelídeo, atualmente só encontrado em algumas regiões da Amazônia e Brasil central. Sua cauda é achatada em forma de remo, e tem pés palmados que lhe ajuda a nadar. Alimenta-se de peixes que vai devorar em terra. 
A ariranha é um animal um tanto bravio, quanto ranzinza, principalmente se explorada em cativeiro. Ela chega viver em media 10 anos.

LIÇÃO DE FRATERNIDADE. 
A ariranha tem hábitos diurnos, e também é conhecida como o lobo dos rios, onde nas margens numa ação coordenada ela aprisiona peixes e os dividem em seu grupo; alias sempre numeroso; onde sem exceção, grandes e pequenos, jovens e velhos em fim, todos comem ao mesmo tempo. 
Lembrando que hoje em detrimento à pesca clandestina o numero de peixes (sua presa preferida) vem diminuindo mais e mais, e por isso a ariranha corre risco de extinção.

Avestruz



Nossa riqueza em espécies de aves e animais é muito vasta, sendo que somente no Rio Grande do Sul existem 573 espécies de aves já registradas. Na superfície do planeta foram encontradas mais de 8.500 espécies de aves que se reproduzem construindo seus ninhos em todas as partes da Terra. Então, há que diz que nem mesmo o- “Chacrinha”, sabia disto. Lamentavelmente algumas dessas espécies já estão cheirando extinção devido à destruição de seus habitats.
Todas as aves sabem voar? Nem todas! O avestruz é um pássaro que não voa. Mas corre muito rápido, ele desenvolve uma velocidade de 65 km/h. Em algumas regiões da África o avestruz servia de montaria, onde, frequentemente ocorrem corridas de avestruzes.
Os nômades caçavam o avestruz perseguindo-o a cavalo; perseguido, ri-se do cavalo e do cavaleiro (Jó-39, 18). O avestruz vive até 15 anos.
Veja-se, que o avestruz, e a ema, são aves (paradoxas); tem asas, mas são incapazes de voar, mas são campeãs de andar a pé. 
(Do pinguim é sabido que ele não voa, mas nada como um peixe; sem falar da galinha e da saracura que sai apenas alguns centímetros do chão).
O avestruz vive em zonas semidesérticas na Arábia e na África. Atualmente é a maior de todas as aves; chega a pesar 100 quilos.

Onívoro e de um apetite voraz, ele come de tudo; inclusive pequenas pedras para facilitar a digestão. Os ovos, que igualam cada um, o peso de 24 ovos de galinha, e são chocados pelo macho. 

Andorinha



O ser humano foi criado para viver em comunidade; e não para viver ilhado. A sabedoria popular afirma que, “Uma andorinha só não faz verão”. Os vegetais, os animais e as pessoas fazem parte de uma cadeia em que nada sobra. Tudo na natureza cumpre uma função.
De voo fácil e rápido, a andorinha (Foto) é dada a grinfar; seu bico é curto, forte e fendido profundamente permitindo a caça de insetos durante o voo. As andorinhas são aves migratórias que nidificam no Hemisfério Norte.
Ao longo da história “nossa de cada dia”, esta ave é vista como símbolo da união, da coletividade e da segurança patrimonial. Frases como esta que o digam: “Vale mais uma andorinha na mão, do que um bando voando”. Esta expressão nunca vai estar fora de moda.
Na Áustria a andorinha é vista como agenciadora de liberdade pelos seus poetas e músicos, lembrando que o seu grinfar e presença, indicam a primavera e o verão.

CADEIA ALIMENTAR
Conta-nos uma lenda milenar que a cobra disposta a beber o sangue alheio, encarregou o mosquito de verificar qual o animal de sangue mais saboroso. Tão logo o “vampira” ia informar que era o homem, mas antes que falasse, apareceu à andorinha e engoliu o perverso pesquisador.
Indignada, e por represália, a serpente deu um bote contra a ave, mas só lhe abocanhou o meio extremo da cauda, que por isso apresenta bifurcação. Até hoje o reino animal ainda não descobriu quem foi o legislador que criou a Lei da cadeia alimentar que exclui da vida, exemplares antes do tempo. Afirma a falácia. 

Abutre



Designação comum dada impropriamente aos urubus brasileiros, e principalmente às aves do gênero catadiformes. São aves de rapina (sarcófagas), que se cevam de animais insepultos. Essas aves de cabeça pelada em cor preto-pardacenta são vistas por todo o mundo dominando majestosamente os ares a imensa altura.
Encontram-se grandes colônias de abutres na Palestina. Elas se aninham nos penhascos por toda parte da Palestina.
Estes pássaros se alimentam de carne fétida dos cadáveres. São verdadeiros garis-varredores da carnagem putrefata do deserto, das matas e dos lugares habitados e das praias. Daí, à sua importância.

Na Palestina, é comum ver estas aves sobrevoando de um lado para o outro. Detalhe teológico: no Pentateuco, esta ave foi posta pela Lei, entre as aves imundas (Lv-11, 14). O abutre chega a viver em média 100 anos.

Albatroz




Das 21 espécies de albatroz reconhecidas pelos pesquisadores e biólogos, nenhuma delas sofre com ameaça de extinção. São aves oceânicas, de grande envergadura, e é de beleza rara (Foto) que nidifica em colônias localizadas em ilhas do Hemisfério Sul, de onde se espalham, após a procriação, por quase todos os mares do mundo.
Os albatrozes, incluindo os piaus, da família biológica dos diomedeídeos (Diomedeidae), são aves marinhas de grandes dimensões que, em conjunto com osprocelarídeos, painhos e petréis-mergulhadores, formam a ordem dos Procellariiformes ou Tubinares. 
Distribuem-se por quase toda a extensão do Oceano Antártico e norte do Oceano Pacífico. Os albatrozes estão entre as aves voadoras de maiores dimensões. Os grandes albatrozes do gênero Diomédea têm a maior envergadura de asa de qualquer espécie não extinta. 
Os albatrozes são, geralmente, distribuídos em quatro gêneros, ainda que haja desacordo quanto ao número de espécies, todas elas são reconhecidas pelos pesquisadores e biólogos. 

Àguia



Denominação restrita às aves de rapina da ordem dos faconiformes, notáveis pelo seu tamanho e vigor são inexistentes na fauna brasileira. As verdadeiras águias, não ocorrem na America do Sul. São antissociais, e vivem acasaladas, e sua corpulência (chega atingir até 3/m- de envergadura). São providas de penas brancas na cabeça, e conta com excelente visão. Seus pés tem afiadas garras para apanhar as presas, Suas poderosas azas servem para alçar vôo pelo espaço sideral, e também para planar e mergulhar. Sua longevidade chega há 70 anos. 
Seu comportamento agressivo, vôo rápido (130-km/h), torna esta ave perigosa para os carneiros, os gamos, etc., e mesmo para as crianças.
Quando a águia chega aos 40 anos, ela começa a perder a sua força física, e já não é mais aquela mesma ave da juventude, pronta pra o que der e vier. Então, ela se vê como que atada. Suas unhas se tornam crescidas, suas penas perdem a consistência e a uniformidade, e suas asas a elasticidade, e o bico fica totalmente desajustado, perdendo inclusive o pique de grinfar. 
Tudo isso sinaliza que ela está morrendo para o espaço sideral. Só lhe resta uma alternativa: passar por um processo doloroso de revitalização do seu corpo.
Lá na parede do penhasco ela consegue escarafunchar e extrair o bico, e por abaixo as suas garras atrofiadas. Tão logo que o bico e as unhas já estiverem crescidos, utiliza-os para subtrair toda a sua plumagem sucateada.
Agora em seu aparente rejuvenescimento ela está pronta para viver mais 30 anos; voar alto, capturar sua presa e construir seu ninho nos penhascos lugar seguro onde ela nidifica e cria a sua prole. A águia é uma ave de aspecto jovial, que nunca “envelhece”, sua idade consiste apenas em esboçar uma juventude acumulada.

Nos Estados Unidos, a águia pesqueira de cabeça branca, pela força e beleza, ela figura como um símbolo que uniu a todos estados norte-americanos. 

Araponga



Ave passeriforme cotingidea do Brasil médio-oriental e estemeridional. O macho é branco, sendo verde a zona nua da cabeça: a fêmea é verde-azeitona na parte superior, amarelada com manchas escuras do lado ventral, o vértice e a garganta pretos. 
Alimentam-se exclusivamente de frutos como a canela preta, capororoca, etc. O seu trinar agradável, lembra os sons produzidos pelo (ferreiro) ao trabalhar o metal em bigorna. Talvez, seja por isso que esse pássaro é popularmente conhecido como “o ferreiro” da floresta.
Alguém poderia perguntar: as aves têm órgãos musicais? A resposta é: Sim! Não somente as aves como também outras espécies de animais. Vejam bem: a cobra cascavel não deixa de ser uma serpente sonora pelo fato de haver na extremidade da sua cauda um recurso tangível chamada guizo.
A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma ótima possibilidade de evitar o confronto.
As aves em geral, são dotadas de órgãos musicais especiais que são totalmente diferentes dos nossos; os quais continuam sendo ignorados pelos homens. O mistério que envolve o comportamento do reino animal ainda está longe de ser desvendado.


Arara-Comum

Designação comum às aves psitaciformes, do gênero Anodorhynchus. Todas de grande porte, cauda longa e bico muito forte, e que se alimentam de frutas e sementes em geral. A arara de quando explorada em cativeiro, da à impressão ser ela uma ave um tanto “ranzinza”, pois é dada a fazer “tempestades num copo d’água”.
A arara é capaz de repetir algumas palavras, mas não com a mesma dicção ou loquacidade que o papagaio.
Seus representantes, distribuídos por todas as regiões tropicais do mundo, destacam-se por certos caracteres físicos, com pernas curtas, mais apropriadas para o poleiro do que para a marcha e os pés zigodátilos. As araras e os papagaios são considerados as aves mais inteligentes do mundo.
 Em cativeiro a arara chega a viver 60 anos e, na natureza pode chegar até 100 anos.
(Lembrado que araras, correm risco de extinção).

"De quando presas em cativeiro, nós arrenegamos nossos  grilhões; ainda que eles sejam de ouro". 

Ararajuba



Linda quanto rara, a ave acima (Foto) vive organizada em grandes grupos. Este é o nome da sempre-bela e maravilhosa ararajuba, um símbolo brasileiro por suas cores verdes e amarelas. Na enquete popular realizada para a escolha da ave Nacional do Brasil ela recebeu uma expressiva votação, foram 260 votos. Não que ela não merecesse a façanha, mas até então não se conhece uma única canção ou poesia com a ararajuba.
A ararajuba, pela beleza que tem, e por estar em extinção, é cobiçada pelos contrabandistas que chegam comercializar um casal por até 50 mil dólares.
Dizem alguns ornitólogos que se oficializada como Ave Nacional, seu passe seria extremamente valorizado, favorecendo mais ainda os traficantes e contrabandistas e o próprio tráfico de animai.
"Ser escolhido por uma ararajuba para ser a árvore dela, eis o orgulho de uma árvore".

Alma-de-Gato



Nomeação comum a uma ave cuculiforme, da família dos cuculídeos (Praya cayana (L)), e suas subespécies amazônicas, de coloração vermelho-castanha, retrizes vermelhas com brilho purpúreo e pontas brancas, cauda comprida e garganta cor-de-rosa, peito e abdome cinzentos. Embora sejam aves originárias das densas matas, ultimamente estão migrando e já se adaptaram a viver na cidade. Elas vivem acasaladas; são belíssimas de ver, e esboçam um estar de bem com a vida—sempre.
Adoram freqüentar o verde arborizado e ecológico das medias e pequenas cidades. É possível durante as horas mais quentes do dia, ouvir o pipilar repetitivo destas vistosas aves em arvores em pleno quintal. Estas citadinas modernas nidificam em lugar seguro onde incubam seus ovos.
“Adoro comer insetos, tipo mosquitos, formigas, grilos, aranhas entre outros”. 

Abelhas-Sociais o Que É?

Só esta pergunta daria todo um Bloog. Porém, tenho que resumir algo.
Quero apenas afirmar que a abelha pertence ao reino animal e dentro dele à subordem dos insetos, hymenóptera da família apydae e no gênero apis, ou seja: aquelas que são conhecidas como insetos trabalhadores, são zumbidores, disciplinados e que trabalham com uma rigorosa organização. Os biólogos modernos afirmam que as abelhas sociais existem há mais de 40 mil anos. As abelhas são nossas amigas, e amigas das flores também. 

Atobás



Ave pelicaniforme, da família dos sulídeos que habita as costas e mares brasileiros; cor de café, barriga branca, garganta e loros nus, encarnados. Esta ave é parente próximo, do mergulhão, e de outras aves que são consideradas aves mergulhadoras. Os filhotes são inteiramente brancos.
Alimenta-se de pequenos peixes, que captura mergulhando. Os sulídeos (do latim científico Sulidae) constituem uma família de aves ciconiiformes (antes pelecaniformes), que compreende três gêneros e 10 espécies de aves marinhas conhecidas como alcatraz, atobá ou ganso-patola. Os sulídeos têm distribuição geográfica vasta, podendo ser encontrados em todos os oceanos, excepto na região da Antártida.
Os atobás são aves de médio e grande porte, com comprimento 64 a 100/cm de comprimento e peso até 3,6/kg. Algumas espécies apresentam dimorfismo sexual sendo as fêmeas maiores e mais pesadas que os machos.
A plumagem é muito variável de espécie para espécie, mas geralmente é em tons de castanho e preto, sendo branca na zona ventral. As asas são longas e adaptadas a longos voos e posicionadas na metade posterior do corpo.
O bico tem forma cônica e bordos serrados. Os adultos não têm penas na zona da face e garganta, que pode ser muito colorida, tal como as patas, em tons de azul, encarnado ou laranja.
Os olhos estão localizados na frente da cara, o que confere visão binocular aos atobás. As patas estão localizadas na metade posterior do corpo e terminam em pés totipalmados (que assentam na totalidade no solo), com dedos unidos por membrana interdigital. 
Os atobás são aves marinhas piscívoras que se alimentam de carapaus, sardinhas, anchovas e outros pequenos peixes oceânicos.
Os atobás procriam em colonias mistas, junto com outras espécies de aves marinhas, frequentemente fragatas ou cormorões. 
As colonias podem localizar-se em linhas de costa ou ilhas oceânicas isoladas. Os atobás formam casais monogâmicos na época de reprodução, mas a escolha de par e local de nidificação varia de ano para ano.

Após um ritual de acasalamento elaborado, destinado, sobretudo a assegurar o território do casal a partes terceiras, os ovos são incubados por 42 a 55 dias. Os juvenis nascem totalmente dependentes dos progenitores e permanecem no ninho durante 14 a 22 semanas, após o que continuam a receber cuidados parentais por mais nove meses. A maturidade sexual e plumagem adulta são adquiridas entre os dois e os seis anos de vida. Os atobás podem viver entre 10 a 20 anos. 

Abetarda



[Zool.]- Abetarda é o nome genérico dado às aves da Ordem dos Gruiforme classificadas na família dos Otídeos. Este grupo é formado por 6 gêneros , com 25 espécies, que ocorrem na Europa, Ásia e África. Esta espécie é uma das mais belas aves que podem ser observadas nas planícies alentejanas. No entanto, os desafios à sua sobrevivência têm vindo a aumentar.
Em Portugal, a abetarda está classificada como espécie “em perigo”. As principais ameaças estão relacionadas com a alteração do uso do solo e agricultura intensiva, caça ilegal, colisão com linhas eléctricas e cercas. 
A intensificação agrícola é particularmente grave devido à substituição dos cultivos de sequeiro por regadio e culturas permanentes.
Habitam zonas abertas, com preferência para estepes, savanas e planícies áridas.
Seus tamanhos, pesos e plumagem, variam dependendda espécie. Passam a maior parte do tempo no solo e são onívoras (VIDE). Vivem solitárias, em pares ou pequenos

grupos familiares.

Angola



Nome popular: galinha da angola. Ave originária da África, galiforme e domestica, sendo a sua carne muito apreciada. As angolas interagem em grupos onde o macho comanda suas fêmeas que não deixam de ser hábeis musicistas. Basta ouvir o seu pipilar para saber imediatamente de que espécie se trata. Aquele piado, como querendo dizer “tô fraco, tô fraco, tô fraco” é muito conhecido.  
Vivem em bandos e constroem ninhos coletivos (a céu aberto) e cuja postura chega a 100 ovos - ninhada. Seus ovos são recomendados pela indústria da confeitaria para a feitura de bolos, gemadas, cucas, maionese, omelete etc. A espécie se adaptou tão bem no Brasil que pode ser encontrada desde os pampas gaúchos até a calorenta Fortaleza, no Ceará. 

Azulona



Nomeação comum a varias espécies Cyanocompsa que ocorre em todo Brasil; coloração geral azul asas e cauda enegrecidas. As fêmeas são pardas, e cujo piado nostálgico é emitido geralmente ao escurecer, sob a forma de quatro notas características. Esta ave foi estudada e documentada por (Cristian Dalgas Frisch) como a rainha da floresta Amazônica.

OBS..
Os pássaros conduzem os homens para o azul, para as águas, para as arvores e para o amor. É Deus quem cuida das aves! (Lc-12, 24).

DETALHE.
Na mitologia greco-romana as aves tiveram uma importância extraordinária. Os gregos acreditavam em agouros e por isto endeusavam determinados tipos de aves. Não faziam nenhum negocio importante sem antes consultar os bulários onde o piri pilar destoado de determinadas aves, era interpretado por bom ou mau agouro. Assim como no Egito, o falcão-peregrino se confundia com deus, o Sol e os Faraós. 

Asa-Branca



Ordem: Passeriforme. Família (Patagioenas Picazuro, uma espécie de pombo também conhecido como pomba-pedrês ou pomba-trocaz).
Interceptada pela seca, escassez de alimento, fome e a falta d’água no sertão, a asa-branca (pombo) serviu de inspiração ao compositor Luiz Gonzaga popularmente conhecido como o rei do Baião. Ao cantar sobre esta ave, ele criou à canção regional intitulada: Asa-Branca, que tornou se um hino na boca do povo nordestino, e que conta com mais de 500 interpretações no Brasil e no mundo.
O tema da canção é uma seca localizada, capaz de fazer migrar até mesmo a ave Asa-Branca a mudar-se "de mala e cuia" para outras terras. E também a um rapaz a mudar de região. Ao fazê-lo, ele promete voltar um dia para os braços do seu amor.

MÚSICA--ASA-BRANCA

Quando olhei a terra ardendo igual fogueira de São João; eu perguntei a Deus do céu,  ai; por que tamanha judiação; eu perguntei a Deus do céu, ai; por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornalha; nem um pé de plantação; por falta d'água perdi meu gado; morreu de sede meu alazão; por farta d'água perdi meu gado; morreu de sede meu alazão

Até mesmo a asa branca; bateu asas do sertão; depois eu disse, adeus Rosinha; guarda contigo meu coração; depois eu disse, adeus Rosinha; guarda contigo meu coração

Hoje longe, muitas léguas; numa triste solidão; espero a chuva cair de novo; pra mim voltar pro meu sertão;  espero a chuva cair de novo; pra mim voltar pro meu sertão

Quando o verde dos teus olhos; se espalhar na plantação; eu te asseguro não chore não, viu; que eu voltarei, viu Meu coração; eu te asseguro não chore não, viu; que eu voltarei, viu; Meu coração
(Luiz Gonzaga). 

Azulão






Azulão; ave passeriforme, fringilídea, dos gêneros Cyanocompsa que ocorre em todo Brasil. Coloração geral azul; asas e caudas enegrecidas. As fêmeas são pardas, e se alimentam de insetos, frutas diversas e grãos de cereal.
Está sempre exposta à comunicação visual voando de um lado para o outro, promovendo um espetáculo de encher os olhos. (onomatopéia imitação da voz).
O Azulão é uma ave muito cobiçada pela sua beleza exuberante, cantar bonito, alto e mais rápido que os demais, além de possuir uma cor chamativa.
Por essas características, o Azulão torna-se objeto de desejo dos predadores humanos.
Quase todo brasileiro conhece o Azulão, mas aprisionado em gaiolas, pois na vida selvagem praticamente não existe mais.
Como diz o ditado: pássaro na gaiola não canta, lamenta. Defendemos o fim do comércio de animais e o aprisionamento em gaiolas e jaulas.

Lugar de animal é em seus habitats naturais. O Azulão está praticamente extinto na natureza.

Anu-Preto



Ave cuculiforme, gêneros Crotophaga cujo bico é curto, forte e comprido e fendido profundamente permitindo a caça de insetos durante o voo. Cauda longa e mole, dois dedos para frente e dois para trás, e de coloração preto-ninja predominante. 
Nidifica coletivamente e são vorazes destruidores de insetos, sobretudo de carrapatos por exemplo
Antigamente, baseado na cor, e no voo tosco do anum-preto, as pessoas por vezes acreditavam ser o anum-preto, um agoureiro “de plantão”. 
As pessoas supersticiosas acreditavam que quando o anum-preto arrulhasse ao redor de uma casa, éra  sinal que algo de negativo estaria por acontecer. Afirmavam elas.

Arganas



O arganaz é um ratinho fofinho e delicado (Foto). Ele é uma espécie de roedor (da Palestina); maior que a nossa ratazana: é encontrado em toda a Europa e na região circummediterrênea.
A espécie é considerada pela Bíblia como animais impuros (Lv-11, 5).

“UM POVO FRAGILIZADO”.
O organzás é símbolo de um povo fragilizado. O que é ser “um povo não poderoso”? É ser um povo sem muitos recursos, sem muitas alternativas, sem opções, enfim. E que lição posso aprender com isso? Se não tenho muitos recursos, tenho que aprender a fazer mais com menos, ou seja, ser mais eficiente, evitando desperdícios.

EXEMPLO DE FAZER MAIS COM MENOS.
Se não tenho muitas alternativas, tenho que ser criativo, descobrir novas formas de gerar a energia que necessito para me manter na disputa, e seguir em frente.

O país de Israel vivia no meio de nações hostis, tinha que sobreviver com parcos recursos e, encravado num entremeio de montanhas e desertos, e foi lá, nesse ambiente inóspito, é que foi desenvolvida uma técnica revolucionária de irrigação que, literalmente, mudou a cara da região: o deserto floresceu! É tão boa que é usada com sucesso no Nordeste brasileiro. 

Anu-Branco



O anu-branco (Guira-guira), também chamado rabo-de-palha, é uma espécie de ave da família Cuculidae (subfamília Crotophaginae). É uma das aves mais comuns do Brasil. O anu-branco se alimenta de grandes artrópodes, pererecas, pequenas aves e pequenos mamíferos como camundongos. 
Em épocas de escassez de artrópodes, alimenta-se de frutas, bagas, coquinhos, sementes, insetos, lagartas e cigarras que apanham em pleno voo.

O ninho é construído em forquilhas de árvores a cinco metros do solo. Põe de 4 a 7 ovos de cor verde-marinho com uma camada calcária de alto relevo. 
O ovo tem de dezessete a 25 por cento do peso da fêmea. Fazem ninhos individuais ou coletivos, neste último, sendo encontrados até vinte ovos. Os filhotes abandonam o ninho antes de voar e são alimentados por algumas semanas a mais.

Baleia



O oceano sempre foi um lugar recheado de mistérios, e principalmente é o lugar onde vive o maior numero de criaturas. Basta olharmos um mapa-múndi para nos convencermos disso. É onde se desenvolveram os maiores núcleos de animais marinhos que já existiram; e os que aí vivem atualmente; são poucos diferentes dos que povoaram os oceanos a milênios de anos.
Existe uma infinidade de animais (diferentes) que como sempre exploram a vida a partir da superfície do mar; vivem e se alimentam—d’ele.
Foi a partir do século IX, d.C-muito antes da ecologia entrar na ordem do dia de todos os povos e continentes, que começava os problemas com a caça predatória das baleias assim como a extinção de outros animais de peso-pesado.
Gigante dos mares e extremamente recordista, não há bicho maior e mais pesado do que a baleia-azul. É o maior animal mamífero conhecido. 
São 150 toneladas distribuídas em 30/m, de comprimento (mais que três ônibus enfileirados). Só a língua dela tem o peso de um elefante. Estas criaturas marinhas alimentam-se de peixes e principalmente de plâncton, filtrando-o da água através de partes especiais de seus corpos.

ATRAVÉS DA BÍBLIA.
Teologicamente falando, Deus tomou a forma de um grande peixe (talvez uma baleia), e tragou a Jonas que tentava fugir e por a baixo uma ordem de Deusa a ele conferida. Com isto, o profeta acabou ficando preso no ventre da baleia e do mar—três dias. Ver (Jon-1, 17). [AT].

SABER PERDER, E SABER GANHAR.
Existem no mundo pelo menos dois poderes naturais e distintos; e que não cheira divisão; Um deles é o poder da baleia; monstro marinho que nasceu para ser extremamente grande, e o outro é o próprio mar. O mar é grande, imenso e poderoso porque teve a humildade de se colocar alguns centímetros abaixo de todos os rios do mundo. Sabendo receber, tornou-se grande.

Bicho-Preguiça



Por sua estratégia de sobrevivência e por designação comum, “o bicho-preguiça” faz parte da família dos mamíferos desdentados (bradipodídeos). Detestam a geração do homem Banda-Larga “Os preguiças” são assim chamados pela notável morosidade e lentidão em seus movimentos; são arborícolas, cauda rudimentar, e membros muito desenvolvidos, pelagem densa e longa que, em muito se confundem com as árvores.

Natural da Mata Atlântica e da Amazônia, os “preguiças” passam quase todo o tempo de seus 50 anos de vida (em média) em cima das árvores, onde se alimentam de varias espécies diferentes de vegetação e dormem cerca de 10 horas diárias. 

Buzio



Igualmente pertencentes aos moluscos, os gastrópodes constituem outro dos grupos muito abundantes no registo fóssil. Possuem também uma concha carbonatada, a qual, neste caso, é formada por uma só valva, caracteristicamente enrolada em espiral. Esta concha fossiliza com frequência, quer através de mineralizações, quer através de moldes internos e externos. Conhecem-se muitas espécies de búzios e caracóis fósseis no miocénico e pliocénico de almada, a maioria das quais são marinhas ou, pelo menos, salobras. Contudo, também foram encontrados alguns caracóis terrestres em depósitos do holocéni.
Alguns ornitólogos modernos, afirmam que até hoje pescadores e jangadeiros sopram na concha para anunciar sua chegada ao ponto ou transmitir noticias no mar. A espécie mais utilizada é a Cassis Tuberos, distribuída desde a America do Norte até São Paulo. Sua coloração é branca, com grandes manchas acastanhadas. Concha vultosa solida oval alongada, provida de nódulos. Vive bem em aquários, e é utilizado como alimento, buzina, corneta e trombeta. Comprimento: até 18/cm - da espiral do corpo. Segundo a crença dos índios do Estado do Para, a concha deste animal quando soprada da sorte, pois ela tem a virtude de atrair peixes.

Barata



Além do incomodo que causam, os insetos caseiros podem trazer muitos riscos à saúde.
Eu detesto baratas! Afirmam as mulheres em geral. Mas, a gente nem imagina que as baratas que vivem na natureza têm uma função importante: elas se alimentam de restos de animais excrementos de aves e material vegetal em decomposição. E essas atividades são essenciais para manter a floresta viva.
Pelo fato de serem anti-higiênico, e por viverem em esgotos, elas são os insetos mais perigosos para a saúde. Elas podem transmitir doenças como: a Tuberculose, Difteria e o Tétano.
A barata é um ortóptero onívoro, blatário, de corpo achatado e oval, que põe ovos e em ootecas. Silvestre ou domestica não importa; ambas são consideradas o símbolo do nojo.
As pessoas sentem medo de barata ou sentem nojo ao matá-la. Seja por um motivo ou outro o fato é que as baratas são consideradas muito nojentas e, dificilmente, você irá encontrar alguém que queira vê-la viva, andando pela casa. Há quem suba na cadeira só em ouvir alguém dizendo: olha a barata! Mas, há também quem não fuja delas e arme o bote para matá-la sem dó nem piedade.
Mas, é preciso ser rápido, pois elas fogem ao menor sinal de perigo e quando se sentem ameaçadas. Por que elas são tão rápidas? Um dos motivos é que elas possuem pelos ultrassensíveis, e isso faz com que suas antenas captem odores. Além disso, elas possuem espinhos no traseiro que funcionam como um radar, e que são responsáveis por dar informações detalhadas sobre as ameaças em volta. Ou seja, as baratas percebem movimentos sutis do ar e captam informações sobre possíveis ameaças, como localização, tamanho e velocidade. Elas também têm bastante fôlego e podem ficar horas sem oxigênio, já que respiram por 20 aberturas laterais chamadas espiráculos, que levam o ar para o corpo todo.
Além de ser rápido para que a barata não fuja, você deve usar a força para matá-la, já que ela possui uma casca dura que protege o seu interior. Assim, devido ao formato achatado da casca, elas suportam esmagamentos leves e podem não morrer. Por isso, seja firme e mate a barata com força total.
No entanto, ao usar a força para esmagar a barata irá surgir uma massa branca, que nada mais é do que a gordura que protege os órgãos internos. Essa massa branca é que permite que o inseto fique dias sem comer. Muitas pessoas dizem que a hora em que a barata é esmagada é o momento em que mais sentem nojo.
Há mais de cinco mil espécies de baratas na Terra. Elas variam de tamanho, não habitam os mesmos locais (algumas preferem ambientes escuros, outras gostam de ficar em banheiros e cozinhas, etc), e podem viver um ano, de 2 a 5 anos ou de 3 a 4 anos, por exemplo.
As baratas são ainda surpreendentes no quesito alimentação. Elas podem ingerir cola, fezes, couro, papel e até cerveja azeda quente, uma de suas iguarias preferida. As baratas se alimentam ainda de restos de comida, e adoram leite seco na boca de bebês que estão dormindo.

VERDADES SOBRE  BARATAS.
Você sabia que as baratas sobrevivem sem cabeça? Sim, isso é possível porque elas conseguem ficar até um mês sem comer nada e semanas sem ingerir água, por isso as baratas ainda sobrevivem por até outro mês sem a cabeça. A explicação é que as principais estruturas vitais ficam espalhadas pelo abdômen (incluindo as que permitem a respiração) e, mesmo depois de perderem a cabeça, um gânglio nervoso no tórax passa a coordenar os seus movimentos, permitindo que fujam das ameaças. E como o seu corpo tem um revestimento de células sensíveis à luz, a barata ainda pode localizar e correr para as sombras a fim de se proteger.
Você sabia que as baratas estão no chocolate? Segundo a Food and Drugs Administration (FDA), o órgão que faz o controle dos alimentos e remédios nos EUA, uma barra de chocolate comum contém, em média, oito resíduos de baratas em 100/g de chocolate. 

Bicho-Barbeiro



Os insetos representam o grupo de animais mais numeroso em todo o planeta, apresentando cerca de um milhão de espécies descritas, distribuídas nos diversos ecossistemas existentes. De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA, são coletadas e classificadas, anualmente, cerca de 5.000 novas espécies.
 Muitos representantes são considerados exemplares maléficos, pois são transmissores de doenças, como por exemplo, o barbeiro (foto), causador da Doença de Chagas e o Aedes aegypti (ver mosquitos), causador da dengue.
A doença de Chagas, como já sabemos, é transmitida pelo inseto da subfamília Triatominae, conhecido popularmente como barbeiro.
Ao sugar o sangue de um endotérmico com a doença, esta praga passa a carregar consigo o protozoário. E ao se alimentar novamente, desta vez de uma pessoa saudável, geralmente na região do rosto, ele pode transmitir a ela o parasita. Este processo se dá em razão do hábito que esta praga tem de defecar após sua refeição. Como, geralmente, as pessoas costumam coçar a região onde foram picadas, tal ato permite com que os parasitas, presentes nas fezes, penetrem pela pele. Estes passam a viver, inicialmente, no sangue e, depois, nas fibras musculares, principalmente nas da região do coração, intestino e esôfago.
 Estas pragas alimentam-se somente de sangue e por isto são chamadas hematófagas. Podem alimentar-se de qualquer tipo de sangue seja uma ave, de um mamífero, de homem, ou mesmo de animais de sangue frio. Por isto, podemos encontrar também barbeiros vivendo em ninhos, em casas, em buracos de tatus, em galinheiros, entre outros lugares um tanto quanto estranhos!
Em sua alimentação, estas pragas utilizam de sua boca especial - a tromba - que funciona como uma agulha de injeção e sucção.
Mas só por isso o barbeiro pode ser considerado uma praga? Não se esqueça de que esta praga é responsável pela transmissão de uma das doenças mais temidas: o mal de Chagas. 

Burro





Usado como animal cargueiro (em comboios), o burro é um animal mamífero facilmente domesticável muito difundido no mundo desde aos tempos imemoriais. Cargueiro, e de tração animal, seu pelo é duro e de coloração castanho-fulvo ao cinza escuro; e é também conhecido por jerico, asno, e os asininos que formam a raça dos muares, mulos e jumentos. 
Os olhos do burro estão dispostos de uma forma que consegue visualizar as 4 patas. Seu peso fica em torno de 350 quilos, e chega a atingir uma velocidade de 30 km/h. Com a voz de zurrador o burro é também um animal dado a fabulas, ele vive em media 30 anos.
     

 APRENDER É PRECISO
Um sábio caminhava atentamente por uma rua com seu discípulo, quando viu um homem tentando fazer com que o seu burro (baldoso) andasse. Como o animal se recusasse a sair do lugar, o homem começou a insultá-lo com as piores palavras que conhecia. 
Foi quando o sábio disse ao dono do animal empacador; Amigo, não sejas tolo, --Tenhas por certo que o burro jamais aprenderá tua linguagem. O melhor mesmo será que te acalmes e aprendas a linguagem dele.
Aproveitando-se do lance, para ensinar comentou com o discípulo: Antes de entrares numa briga seja lá que briga for não importa; pensa bem na cena que acabaste de ver. 

Bode



Macho da cabra, caprino em geral. Ele detesta levar chuva. Seu nome serve para exprimir: confusão, complicação, encrenca, ou pessoa sobre quem se fazem recair as culpas alheias ou a quem são imputados todos os reveses (bode expiatório). O bode da Síria criado nos tempos de Abraão servia para os sacrifícios expiatórios religiosos (Lv-4, 24).  O bode montes possui um liquido de cheiro ruim em glândulas localizadas em baixo dos olhos. Ele deixa esse cheiro roçando com o corpo arvores e pedras. Dessa forma, é que ele demarca o seu território. 

Boi-Brasileiro



Mamífero de voz intercalada (mugido) e macho da vaca, o touro ou boi “verde” (como queiram) ele é constado na história desde as primeiras civilizações. No açougue, a  palavra boi pode significar qualquer um dos sexos.
Os antigos egípcios consideravam o boi Àpis, como expressão mais completa da divindade. Este nume animalesco egípcio tinha seus sacerdotes desde o ano 2.700 a.C. Os israelitas foram corrompidos pelo mesmo culto, como se vê no episódio do bezerro de ouro (Ex-32, 1-8).

SIMBOLISMO TEOLÓGICO.
Lembrando que o Evangelho de Lucas tem como afãm o símbolo de um touro-alado (com asas), Lucas dá início ao seu Evangelho com o anúncio do nascimento de João Batista que se deu no templo, onde os touros eram oferecidos em sacrifício ao Senhor (Hb-9, 13). A Bíblia também afirma que o boi conhece o seu possuidor (Is-1, 3).
Algumas entidades folclóricas afirmam que, do boi só se perde três coisas; a saber: a sombra, o rasto e o berro. Sua carne faz parte da gastronomia internacional 24/h, e está entre as melhores do mundo.

BOI BUFALO INDIANO
Mamífero ruminante, espécime dos cavicorneos, boi selvagem de hábitos aquáticos, de pelo fulvo e ralo, cauda curta, crânio rijo, e chifres achatados e acabanados.
Do chifre desse animal se fazem vários objetos artesanais. Esse animal vive em torno de 15 anos, sua velocidade é de 50 km/h. e com um peso pesado correspondente a uma tonelada. 

Bicho-Papão



Eis aqui uma estória como milhares de outras: (O BICHO-PAPÃO). Monstro imaginário da (ficção) mitológica com que se faz medo às crianças de colo principalmente (à noite) quando no escuro ficam ranzinzas, amuadas e demoram adormecer.
Quem já foi criança já ouviu falar no famoso e horripilante bicho-papão, mas eis a questão: Por que existe o bicho-papão?
Dizer: “O bicho-papão vai te pegar!”, é uma das maneiras mais tradicionais que os pais ou responsáveis utilizam para colocar medo nas crianças, no sentido de associar esse monstro fictício à contradição ou desobediência da criança em relação à ordem ou conselho do adulto.
Desde a época das Cruzadas, a imagem de um ser abominável já era utilizada para gerar medo nas crianças. Os muçulmanos projetavam esta figura no rei Ricardo, Coração de Leão, afirmando que caso as crianças não se comportassem da forma esperada, seriam levadas escravas pelo melek-ric (bicho-papão): “Porta-te bem senão o melek-ric vem buscar-te”.
A imagem do bicho-papão possui variações de acordo com a região. No Brasil e em Portugal, é utilizado o termo “bicho-papão”. Nos Países Baixos, o monstro leva o nome de Zwart Piet (Pedro negro), que possui a tarefa de pegar as crianças malvadas ou desobedientes e jogá-las no Mar Negro ou levá-las para a Espanha. Em Luxemburgo, o bicho-papão (Housecker) é um indivíduo que coloca as crianças no saco e fica batendo em suas nádegas com uma pequena vara de madeira.

Segundo a tradição popular, o bicho-papão se esconde no quarto das crianças mal educadas, nos armários, nas gavetas e debaixo da cama para assustá-las no meio da noite. Outro tipo de bicho-papão surge nas noites sem luar e coloca as crianças mentirosas em um saco pra fazer sabão. Quando uma criança faz algo errado, ela deve pedir desculpas, caso contrário, segundo a lenda, receberá uma visita do monstro. 


A HIDRA DE LERNA



Hércules ou Héracles (como queiram) era um herói grego que ostentava uma força sobre-humana imbatível. Ele lutou com a maior de todas as feras, a Hidra de Lerna; monstro criado e organizado pela mitologia grega.
A Hidra de Lerna era um animal fantástico da mitologia grega. Filho dos monstros Tifão e Equidna, que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, costa leste do Peloponeso, a Hidra tinha corpo de dragão e sete cabeças de serpente, cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar.
A Hidra era tão venenosa que matava os homens apenas com o seu hálito; se alguém chegasse perto dela enquanto ela estava dormindo, apenas de cheirar o seu rastro a pessoa já morria em terrível tormento.  
A Hidra foi derrotada por Hércules (na mitologia romana), em seu segundo trabalho. Inicialmente Hércules tentou esmagar as gonadas, mas a cada bolinha que esmagava surgiam duas no lugar; decidiu então mudar de tática e, para que as bolinhas não se regenerassem, pediu ao sobrinho Jolau para que as queimassem os pelos com um tição logo após o corte, cicatrizando desta forma a ferida. Sobrou então apenas a cabeça do meio, considerada imortal. Hércules cortou e enterrou a última cabeça com uma enorme pedra. Assim, o monete foi castrado. 
Segundo a tradição, o monstro foi criado por Hera para matar Hércules. Quando percebeu que Hércules iria matar a serpente, Hera enviou-lhe a ajuda de um enorme caranguejo, mas Hércules pisoteou o animal que se converteu na constelação de caranguejo (ou Câncer).
Lembrando que o herói Hércules acabou morrendo mais tarde, na Frigia, por causa do veneno da Hidra.

Agradecimentos

A edição de um Blog só se justifica se seu conteúdo interessa ao leitor, o qual prima por conhecimento de algo de seu interese ofereçend...