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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Papagaio



Para explicar à distribuição geográfica dos tupis e guaranis há segundo suas tradições, a seguinte estória: as esposas de dois irmãos disputavam a posse de um de um único papagaio, belo e inteligente, depois de muito tempo de disputas diárias pela ave e não encontrando forma de reconciliação entre as mulheres, os irmãos resolveram separar-se, um foi para o Sul (os guaranis) enquanto outro foi para o Norte (os tupís).
Distribuídos geograficamente em 8 espécies brasileiras, todas estas espécies e subespécies são aves trepadeiras as quais, por via de regra o seu parlar imitam a voz humana. Alguns papagaios são capazes de memorizar e reproduzir até 300 palavras.
As últimas pesquisas mostram que eles relacionam os objetos a seus nomes. Assim sendo esta ave é muito apreciada pelos amadores de pássaros e viveiros. Estas são aves consideradas monogâmicas, a saber, elas formam um casal exclusivo para o resto da vida. Domesticado, o papagaio não faz nenhuma cerimônia para se alimentar; pois ele come de tudo um pouco.
Conta-nos uma falácia popular, de um rei que tinha um papagaio muito estimado e falastrão; o qual por infelicidade acabou ficando mudo.
Preocupado com a ave, o rei mandou chamar os seus súditos e perguntou-lhes se havia no reino algum Biólogo capaz de restaurar a voz de seu “animalzinho de estimação”. Prometo disse o rei, sobre palavras, dar a quem fizer isto 1/milhão de Dólares.
Darei ainda um prazo de 20 anos para que se faça a terapia com a ave; porém, se no prazo combinado ela não estiver pronta, juro (de pés juntos) que apagarei do reino, a vida do tal embusteiro.
Foi quando se levantou um senhor de idade avançada e encarou a proposta do Rei. Logo alguém retrucou: você (cara) é mais louco do que eu imaginava, e acrescentou. E neste ínterim, se o papagaio não vier a falar novamente?
Foi quando o experiente velinho retrucou:
Não me custa crer que no final destes vinte anos de aventura, ou eu, ou o papagaio, ou o rei, um dos três já tenha morrido. Enquanto isso levarei vida farta e regalada.


Pereréca



Designação comum aos anfíbios anuros arborícolas, de ventosas nos dedos, sobretudo os da família dos hilídeos.
O numero de espécies de pererecas no Brasil fica em torno de 8 dezenas.
Ao longo de tantos milhões de anos estes anfíbios foram se diferenciando, desenvolvendo muitas particularidades, a começar pela distinção entre rãs e sapos.
As pererecas distinguem-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. Alimentam-se principalmente de pequenos invertebrados, como mosquitos e aranhas. E vivem sempre em ambientes úmidos e arejados.


BIOPIRATARIA.
 Não é preciso dizer que esse universo ainda é muito pouco conhecido pelos cientistas, embora desperte grande interesse da indústria farmacêutica, a ponto de já constituir uma frente importante de biopirataria, onde os anfíbios tem largado na frente.

UTILIZA CÓRREGOS E RIACHOS.
A poluição desses ambientes aquáticos vem provocando o extermínio dessa espécie em muitos lugares.
Os anfíbios anuros foram os primeiros animais terrestres com cordas vocais; sugiram entre 200 e 300 milhões de anos. Fósseis e pegadas dos primeiros anfíbios datam do início do Período Devoniano. Deram origem à vida em terra e até hoje são responsáveis por boa parte da manutenção da vida na Terra.
Ao longo de tantos milhões de anos foram se diferenciando, desenvolvendo muitas particularidades, a começar pela distinção entre rãs e sapos.
 A necessidade de proteger a pele deve-se à respiração cutânea, característica que define um anfíbio.
Como a pele precisa estar úmida para ser permeável aos gases da respiração, fica muito sujeita aos agentes infecciosos.
 Esse é o motivo de terem desenvolvido, ao longo dos milhões de anos de sua evolução, os mais diversos tipos.
Os antigos, agricultores brasileiros todas tinham por certo que quando as rãs, ou pererecas, e os sapos coaxavam, podia escrever: a chuva caia mesmo. Afirmavam eles.

AS DUAS PERERECAS.
 Duas pererecas (comadres), brincavam distraidamente e saltitavam dentro de uma sala de ordenhas. De repente, num desses saltos, caíram ambas num latão quase cheio de leite.
As bordas do latão eram lisas e altas, não havia a menor possibilidade de saírem dali.
Mergulhadas no leite não havia como impulsionar o corpo e saltar para fora.
Ao perceber que sua amiga estava quase se afogando, a primeira rã disse:
 - Não esmoreça! Continue batendo os braços! Mantenha-se flutuando.
 - Não adianta! – respondeu a consorte – Estou exausta! de que adianta manter-me flutuando se não existe nenhuma maneira de sair daqui
Dito isso, parou de se debater, afundou e morreu afogada.


LIÇÃO DE PERSEVERANÇA

Não posso desistir - disse a primeira – Deve haver uma saída. Vou continuar me debatendo. Tenho que me manter viva.
Debateu a noite inteira. E debateu-se tanto dentro do leite que este acabou virando manteiga. 
Agora, sim, apoiada sobre uma base sólida, a diminuta saltitante bastou descansar um pouquinho, saltar para fora do latão e recomeçar sua vida sã e salva.


Patativa



Ave passeriforme fringilídea (sporophila plumbea (Wied) distribuída por todo o NE; coloração geral cinzentada, asas e caudas negras e espelho branco).
Vejam bem; a patativa não fez a menor cerimônia ao emprestar o seu nome para a cultura popular brasileira, assim como a poetas e cantores sertanejos nordestinos. E além do mais, ela é considerada excelente cantora, e como tal muito apreciada pelos amadores de gaiolas e viveiros. Se alimenta de insetos, alpiste, e frutas em geral.

"PATATIVA DO ASSARÉ"       
Nascido em Assaré (CE) em 05/03 de 1909, e falecido em 08/07 de 2002, Antonio Gonçalves da Silva, (mas conhecido como Patativa do Assaré), entra para a história como poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro. Recebeu o pseudônimo de Patativa, por ser sua poesia comparável à beleza e o canto exótico desta ave. 

Pelicano



Pelicano é uma ave aquática palmípede, do gênero Pelecanus L. Espécies das quais ocorre uma única no extremo N. do Brasil. O pelicano australiano é considerado um dos maiores pássaros do mundo. Ele é também a ave recordista em bico; o qual é muito grande, com cerca de 50/cm. A parte inferior do bico parece uma bolsa de couro. Ela tem capacidade de armazenar até 13 litros de água, que é usado como rede de pesca, o que facilita a captura dos peixes. A operação é sempre realizada com sucesso; de posse da pressa, o pássaro ajeita o peixe de forma que a cabeça deste fique apontada para a sua garganta. Depois, é só engolir.

MEIO AMBIENTE
Beber água límpida, respirar ar puro e dispor de solos não poluídos é vital para todos os seres vivos. 

Peru



Grande ave galinácea (doméstica) que forma com a cauda uma espécie de leque, o peru é dado a grasnar tipo um cão que ladra ao ocupar o seu espaço. O peru se alimenta de grãos e insetos. Tanto o macho como a fêmea tem a cabeça e o pescoço descoberto de penas. Geralmente suas penas tem coloração preta, castanha ou até mais clara. Somente o macho possui um apêndice carnoso sob o bico chamado carúnculas. Medem até 1,17/m de altura.
Originário da América do Norte foi levado para a Europa em 1511, o peru selvagem foi domesticado pela primeira vez no México há mais de mil anos, mas, no começo do século XX, havia desaparecido em grande parte dos Estados Unidos. Nos últimos anos o peru começou a ser reintroduzido a seu lugar de origem com aparente sucesso.
Em estado selvagem vivem em grupos de até 20 aves em lugares próximos a árvores. Normalmente caminham, mas também podem voar. Perus selvagens pesam de 8 a 10/kg o macho e de 4 a 5 a fêmea. Mas quando domesticados podem chegar a pesar mais de 15/kg. Isto se deve a processos de seleção e uma alimentação própria para aumentar o rendimento de carne para o consumo humano.
Para cortejar uma fêmea o macho atrai aquela com um som característico e levanta suas plumas da cauda. A fêmea põe de 8 a 15 ovos num ninho feito com a vegetação, incubando de 25 a 30 dias, nascendo os filhotes que se alimentam por sua própria conta, mas tem a proteção da mãe.

Atualmente a criação de peru doméstico é uma indústria em grande escala tanto na América quanto na Europa, sendo um dos pratos preferidos no Natal e no Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Há séculos, a carne desta ave já era usada pelo homem em sua culinária. 

Perdiz



Ave tinamiforme, distribuída pelos serrados e catingas de todo o Brasil. Tem coloração avermelhada, com matizes amarelos e ferrugineos, penas dorsais listradas de preto, e garganta esbranquiçada. É muito procurada pela caça esportiva. Nidifica-se ao rés-do chão-nu a céu aberto e alimenta de grãos e antrópodes.


A PERDIZ  E O JAÓ.
Diz uma lenda imdigena, que noutros tempos, mesmo sendo compadre e comadre, a perdiz e o jaó se desentenderam a ponto de não se falarem mais. A amizade que antes tinham, passou a cheirar divisão, e para evitar encontros, o jaó seguiu para direita (a mata) e, a perdiz foi para a—esquerda num outro bioma (o serrado). 
Até hoje, vemos ao entardecer o jaó a andar pelas bordas da mata onde em seu canto de tom conciliador, ele segue interrogando: vamos fazer as pazes comadre? 
Ao que, do outro bioma a perdiz responde cantando:- Porém, congraçamento? Não quero jamais em tempo algum! Afirma a falácia. 



Pássaro-Preto



Ave passeriforme, icterídea do Brasil Central e leste meridional, de coloração preta predominante, distinguindo-se de outros pássaros pretos pelas penas estreitas e pontiagudas na cabeça, com sulcos oblíquos na maxila inferior.
Vejam bem: este belíssimo pássaro, (foto) é considerado excelente cantor, e como tal muito apreciado pelos amantes de gaiolas e viveiros. Ele que freqüenta as fazendas onde em sua inocência causa danos aos arrozais e roças recém-plantadas. Suas fêmeas não põem ovos em ninhos alheios, como faz a fêmea do chupim por exemplo.

RECORDAR É VIVER.
Eu sou do tipo daqueles que sempre atribuíram respeito e admiração para com o fantástico mundo dos animais e, principalmente agora que estou escrevendo sobre eles, observo-os com outro olhar. 
Eu sou do tipo daqueles que sempre atribuíram respeito e admiração para com o fantástico mundo dos animais e, principalmente agora que estou escrevendo sobre eles, observo-os com outro olhar.
La na fazenda onde fui criado havia o “pássaro-preto” pra “kramba”. Cujos casais nidificavam no alto; (no oco) de um coqueiro "cotoco". Mudei de lá, e nunca mais pude me divertir com o canto desta ave.
E hoje, em meio a distância, e a saudade, percebo que a presença do pássaro-preto, ainda é bem forte em minha memória”

Pantherophis



Esta serpente americana é um ofídio que vive quase o tempo todo no subsolo. Ela usa seu “nariz” para abrir caminhos pela terra macia, mas quando tem oportunidade ocupa a toca de outro animal, e atinge 1,5/m de comprido.
Pantherophis é uma gênero de cobras de origem norte-americana, não venenosa, pertencente à numerosa família Colubridae. São reproduzidas em cativeiro há vários anos, para fins comerciais, pois são excelentes animais de estimação, estando já bem adaptadas ao cativeiro. São geralmente chamadas de cobras-do-milho.
Há muitas variações e combinações de pigmentos inclusive Co-dominância O padrão selvagem é normalmente composto por manchas vermelhas
e arredondadas na zona dorsal, que contrastam normalmente com um fundo acinzentado ou alaranjado, tendo o ventre um padrão xadrez, preto e branco. No geral chegam a 1, 40/m podendo ultrapassar essa marca dependendo da genética do animal.
A sua longevidade em média varia entre os 12 e os 18 anos, havendo registo de um espécime que atingiu os 21 anos e 9 meses.
São, como a maior parte das cobras, animais activos nas horas crepusculares e nocturnas, embora na Primavera possam estar activas durante o dia. As fêmeas produzem cerca de 20 ovos de cada vez, os quais, ao eclodirem, darão origem a cobras com cerca de 20 centímetros. Não são venenosas, embora na natureza, quando ameaçadas, possam morder, apesar da sua natureza pacífica.

MORAL:
As aparências enganam. ”Esta serpente esboça um sorriso cheio de dentes”.

Piolho da Cabeça

Inseto anopluro, pediculídeo ecto-parasito do homem, vive normalmente na cabeça, onde deposita sobre formas de lêndeas, até 300 ovos durante o seu período de vida. Que varia de entre seis e oito semanas. Comprimento: 1, 6 a 2, 7/mm.
 Lembrando que o piolho transmite doenças infecciosas, entre as quais o tifo exantemático. “Esses dados são de uma pesquisa feita pelo Instituto Biológico de São Paulo”.
 Piolho é o nome geral dado aos insetos da ordem Phthiraptera, que contém mais de 3000 espécies. Estes insetos não têm asas e são parasitas externos de mamíferos (com exceção dos monotremados e morcegos) e aves. Os piolhos são atualmente classificados em quatro subordens.

SENÃO VEJAMOS:
Anoplura: piolhos sugadores inclui o piolho humano.
Rhyncophthirina: parasitas de warthogs e elefantes.
 Ischnocera: parasitas das aves.
4ª Amblycera: piolhos mastigadores.

HABITAT.
Os piolhos habitam o cabelo ou pelagem do hospedeiro, onde substancialmente se alimentam de sangue, resíduos da epiderme ou de penas e secreções sebáceas. Cada espécie tem uma relação exclusiva com um determinado tipo de hospedeiro, o que significa que, por exemplo, um piolho de ave não afeta humanos e vice-versa. 
Esta característica torna os piolhos muito dependentes do sucesso da espécie do hospedeiro. Calcula-se que tenham desaparecido três espécies de iscnocerídeos quando os últimos 20 condores da Califórnia foram trazidos para cativeiro e desinfestados.
Os piolhos têm entre 0,5 e 8 mm de comprimento, corpo achatado e garras que lhes permitem a fixação ao hospedeiro. Os ovos do piolho, ou lêndeas, são esbranquiçados e postos na pelagem ou penas dos hospedeiros.
 Em humanos, a infestação por piolhos é denominada pediculose ou ftiríase.
A escola é o local onde se corre mais risco de pegar piolho. A prevenção é a arma mais importante para combater os piolhos. Ensine à criança a importância de não compartilhar escovas, pentes, bonés ou travesseiros na hora de dormir. Uma vez por semana verifique a cabeça da criança para constatar se não há infestação.  

REVENDO UMA HISTÓRIA TEOLÓGICA (Ex-8, 16-19).
Durante o processo de libertação do povo hebreu no Egito, ocorreu no país, uma enxurrada de pragas. Ao todo foram 10 pragas alarmantes e, a terceira da serie foi à praga dos piolhos. O texto bíblico mostra a impotência dos magos que desta vez não puderam competir com Moisés, e o Faraó rei do Egito, tem que reconhecer que, no momento o país é incapaz de conter o processo de libertação dos hebreus (v, 18).

MAIS PIOLHOS. 
Os sacerdotes egípcios consideravam-se incompetentes para exercer suas funções de ordens religiosas, se não estivessem escrupulosamente limpos. Por isso essa praga se tornou muito repugnante para eles. Houve um tempo na historia, em que o piolho chegou a ser considerado a terceira praga popular do Império Egípcio (Ex-8, 16-19).

Pulga


A  pulga é um mini-inseto, parasitário. Além de sua picada incomodar bastante e de dar determinadas Reações Alérgicas em algumas pessoas, é o maior transmissor de Peste Bubônica. As pulgas são saltitantes, e podem esboçar um salto de até 3 /m de altura.
                           
MAIS DOCUMENTO!
 A pulga apesar de ser uma praga domestica minúscula, pode causar muitos malefícios ao homem! As pulgas são pequenos insetos pertencentes a ordem Siphonaptera. Elas não têm asas, mais possuem pernas extremamente fortes, especialmente o par posterior, que possibilita às estas saltitantes pular distâncias muito maiores que o comprimento de ser corpo.
 Existe diversos tipos de pulgas, mas quatro ganham destaque por conseguir atingir ao homem e animais. Começando pela própria pulga do homem - cientificamente conhecida por Pulex irritans – esta praga é uma espécie cosmopolita. Apesar de possuir nome comum de pulga do homem, ataca também outros hospedeiros, como: cães, gatos e porcos. É frequente encontrá-la em casas muito velhas!
 Já a pulga do gato - cientificamente conhecida por Ctenocephalides felis felis - é capaz de transmitir doenças ao homem, além de uma simples alergia. Esta praga serve como hospedeiro intermediário de um parasita intestinal, que é transmitido ao animal quando este ingere uma pulga que contém o cisto do verme.
Esta espécie de pulga ataca vários hospedeiros, especialmente o cão, que apesar de ter uma pulga específica - cientificamente conhecida por Ctenocephalides canis - pode sofrer também com a "pulga do gato".
E por fim, a mais temida pulga: a do rato! Cientificamente conhecida por Xenopsylla cheopis, é uma espécie cosmopolita de grande importância para a saúde humana, pois transmite a peste bubônica do rato para o homem. É frequentemente encontrada em cidades que possuem portos, pois neste ambiente proliferam-se muitos ratos.
O controle destas pragas é mais eficiente quando são tomadas medidas simultâneas que envolvem limpeza periódica, tratamento dos animais de estimação e controle químico no domicílio e peridomicílio (quintais, canis, abrigos de animais, entre outros). Além disso, existem também métodos mecânicos que podem ser utilizados: químicos ou biológicos.
 Os métodos mecânicos podem ser realizados com simples atitudes, como: inspeção da pelagem do animal, banho semanal nos animais domésticos, aspiração periódica do ambiente, higienização de pisos internos e da "cama" do animal, além de varrer e lavar freqüentemente o quintal e o canil.
Os métodos químicos são variados, sendo muitos de uso profissional. Assim, uma empresa de desinsetização, como a Imuni Service deve ser contratada para realizar o controle com produtos que exterminem as praguinhas.
 Antes do controle químico alguns cuidados devem ser tomados como retirar do ambiente, pessoas e os animais domésticos (pássaros, cães, gatos, peixes, entre outros).
Também é possível encontrar produtos para serem aplicados em cães e gatos pelo próprio dono. São eles: Xampus que têm como função remover as pulgas presentes no animal durante o seu uso. Para que seja eficiente, é preciso que o xampus fique em contato com o animal por no mínimo 10 minutos antes de ser enxaguado. 
Os talcos, que devem ser aplicados em pequenas quantidades próximo à cauda e massageie o local até que este entre em contato com a pele do animal.
É importante saber que não é necessário cobrir todo o animal com o talco. E, por fim, o Sprays que são de fácil aplicação e trazem melhoras rapidamente.

Pulgão



Designação comum aos insetos da ordem dos hemípteros cujas asas anteriores são metade córneas e metade membranosa, e cujo aparelho bucal é sugador. Dividem-se em filófagos hematófagos e predadores, Atualmente se conhece mais 20.000 espécies de percevejos, porém, o mais conhecido entre as espécies, e o “percevejo marrom” que pode causar danos financeiros de grande monta nas cultivares de grãos, a começar pelas cultivares da soja. Seus ovos em geral são arredondados, ovais, alongados, com cório (casca) simples e resistentes. Ainda, os ovos de muitos Hemiptera possuem um opérculo (especialmente bem desenvolvido em Cimicomorpha) e processos coriônicos ocos (aerófilos) de tamanhos e comprimentos variados.
As ninfas de quinto estádio podem ser classificadas como diminutas (com até 1 mm de comprimento), muito pequenas (com 2,0 a 4,0 mm), pequenas (com 5,0 a 6,0 mm), médias (com 7,0 a 15,0 mm), grandes (com 16,0 a 25,0 mm) e muito grandes (com mais de 26,0 mm).


Percevejo



Designação comum aos insetos da ordem dos hemípteros cujas asas anteriores são metade córneas e metade membranosa, e cujo aparelho bucal é sugador. Dividem-se em filófagos hematófagos e predadores, Atualmente se conhece mais 20.000 espécies de percevejos, porém, o mais conhecido entre as espécies, e o “percevejo marrom” que pode causar danos financeiros de grande monta nas cultivares de grãos, a começar pelas cultivares da soja. Seus ovos em geral são arredondados, ovais, alongados, com cório (casca) simples e resistentes. Ainda, os ovos de muitos Hemiptera possuem um opérculo (especialmente bem desenvolvido em Cimicomorpha) e processos coriônicos ocos (aerófilos) de tamanhos e comprimentos variados.
As ninfas de quinto estádio podem ser classificadas como diminutas (com até 1 mm de comprimento), muito pequenas (com 2,0 a 4,0 mm), pequenas (com 5,0 a 6,0 mm), médias (com 7,0 a 15,0 mm), grandes (com 16,0 a 25,0 mm) e muito grandes (com mais de 26,0 mm).

INIMIGOS NATURAIS
São presas de diversos vertebrados como de pássaros, por exemplo; e de uma grande variedade de aranhas e parasitos. Seus ovos podem ser predados por ácaros e também por outros hemípteros, coleópteros, aranhas e escorpiões. Muitos Strepsípteros parasitam algumas espécies de Pentanomídeos, uma família comum de Hemiptera. Além disso, percevejos que habitam lugares úmidos são freqüentemente atacados por fungos. 

Pula-Pula




INFORMAÇÕES DA AVE
Nome popular: Pula-pula
Nome científico: Basileuterus culicivorus.
O pula-pula (Basileuterus culicivorus) é uma ave passeriforme da família Parulidae. Recebe este nome por ser considerado um pássaro inquieto que tem o hábito de pular incansavelmente. Também é conhecido por: Galeria de Fotos

CARACTERÍSTICA
Mede cerca de 10/cm;
Pesa em media 9/g;
Possui peito e a região ventral amarela, com o dorso cinza esverdeado;
A cabeça cinzenta apresenta listras brancas.

ALIMENTAÇÃO
Alimenta-se de vários pequenos artopódes como do tipo: besouros, aranhas, grilos, borboletas, mariposas e lagartas capturadas na vegetação baixa. 







Quimera



A figura mítica da quimera, oriunda da Anatólia e cujo tipo surgiu na Grécia
Durante o século VII a.C., sempre exerceu atração sobre a imaginação popular. De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna - metade mulher, metade serpente - e o gigantesco Tífon.
Outras lendas a fazem filha da hidra de Lerna e do leão de Neméia, que foram mortos por Hércules.
Habitualmente era descrita com cabeça de leão, dorso de cabra e parte posterior de dragão ou serpente. Criada pelo rei de Cária, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia com o fogo que vomitava incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.
A representação plástica mais freqüente da quimera era a de um leão com uma cabeça de cabra em sua espádua.
Essa foi também a mais comum na arte cristã medieval, que fez dela um símbolo do mal. Com o passar do tempo, chamou-se genericamente quimera a todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica.  Em linguagem popular, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica  absurda ou monstruosa.

Quetzal



Nos dias do Império Asteca, esta bela ave (foto) era cultuada como Ave Sagrada. Ela representava o deus do ar. 
Quetzal é uma ave de tamanho pequena, geralmente o comprimento do corpo, incluindo a cauda não exceda 35 centímetros, mas os machos têm uma característica especial, ele tem duas longas penas, que se projectam a partir da cauda e por vezes exceder o comprimento da ave. Os machos distinguem-se não só por esse recurso, e eles têm uma cor bonita, brilhante e variada do que em fêmeas. 
O corpo do macho é coberta com plumagem verde brilhante com um tom dourado com um brilho metálico e pe.ito, barriga é pintado em vermelho. 
Este belo pássaro agora é muito raro e está listada no Livro Vermelho de espécies ameaçadas de extinção, tudo devido ao fato de que as pessoas continuam a cortar as florestas tropicais, que são o único habitat. Acima de tudo, sua beleza é algo que dispensa comentário. 

Encontrados nas florestas montanhosas do sul do México no Panamá esses pássaros que amam a liberdade.
 Quetzal é o símbolo do Estado da Guatemala, que o adotou e o documentou como ave nacional da liberdade. O quetzal é uma espécie de surucuá dos mais lindos do mundo. Vale à pena exibir seu pôster!



Queixada



Mamífero artiodactilo, taiaçuídeo que se encontra distribuído da Venezuela ao Norte do Rio Grande do Sul. Sua coloração é negro-pardacenta, pelagem das costas muito longa; difere do caititu por ter os lábios brancos. Quando acuado, bate forte o queixo e é valentíssimo.
Aqui vou falar sobre um caso que muitos julgam como verdade absoluta sem contestamento, o ataque de queixadas. O que você acha? Será mesmo que eles te atacam e te matam se você estiver perto deles? Ou acha que eles podem até atacar, mas somente quando estiverem ameaçados, por defesa própria?
Os ornitólogos afirmam ser a queixada um animal de ataque e defesa; mas não é tão feroz quanto parece. Mas voltando ao assunto, será mesmo que estes animais são assim tão violentos?

EVITANDO CONFRONTOS
Como você pode ver (no vídeo), estes "estalos" que eles fazem são batidas de dentes para se defender antes de atacar, pois os animais não precisam e evitam brigas o tempo todo, somente em casos extremos que eles brigam entre si, e principalmente, é raro quando atacam alguém ou até mesmo outros animais.
Isso serve não só para os queixadas como também para os outros animais, como por exemplo, a cascavel, já percebeu que ela chacoalha o sua cauda para que seus guizos funcionem como um sinal de " se afaste, se chegar mais perto eu te ataco".
É realmente isso que os animais fazem, sinalizam para evitar confrontos. Entendeu agora como os animais evitam os conflitos?
O seu cheiro desagradável é uma forma de também inibir predadores quando se aproximam do bando, bem como defendo com unhas e dentes! Não são agressivos e nem atacam os humanos, a menos que alguém venha a mexer com eles. Os animais têm mais medo de nós, do que nós deles. serve para marcar território.  Eu amo estes animais. 

Quati



Mamífero carnívoro, procionídeo, (Nasua-nasua (L), com sete subespécies distribuídas por todo o Brasil. De coloração, em geral, é cinzento-amarelada, porem muito variável, havendo indivíduos quase pretos e outros bastante avermelhados, focinho e pés pretos, cauda com 55/cm, com sete a oito anéis pretos. Mede de corpo 70/cm, são arborícolas e vivem em bandos de oito a dez, é praticamente onívoro.
Denuncie a caça e a pesca predatória; trafico de animais, e aves silvestres. A Fauna agradece! 


Agradecimentos

A edição de um Blog só se justifica se seu conteúdo interessa ao leitor, o qual prima por conhecimento de algo de seu interese ofereçend...