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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Quero-Quero


Elegante por natureza, e de hábitos sedentários, é comum vê-lo em pares ou em pequenos grupos. Vivem nas várzeas, praias marítimas, margens de rios, lagoas, áreas rurais, etc. E, como fazem seus ninhos no chão a céu aberto, é preciso cuidar de seus ovos e filhotes. Popularmente conhecido como pássaro encrenqueiro, abibe-do-sul, tetéu, téu-téu, terém-terém e espanta-boiada. É ave de ataque e defesa.
É por isso que ele está sempre alerta para qualquer movimento estranho com pernas finas e longas e grande defensor do seu ninho e de seus filhotes. Esse é o Vanellus chilensis, um pássaro que habita grande parte da América do Sul.  Mas também é encontrado em regiões de:
BOLIVIA; 
BRASIL; 
CHILE; 
COLÔMBIA; 
VENEZUELA;
ARGENTINA;
PARAGUAI; E URUGUAI; 

Essa pequena ave limícola se alimenta de insetos, minhocas, vermes e pequenos vertebrados, embora também possam comer carne crua.
Suas técnicas de caça são muito divertidas de assistir. Uma delas é fazer uma corrida de poucos passos, parar e lançar uma bicada a frente. Outra é revirar a terra com as patas, como se estivesse pisoteando, para poder detectar a possível presa abaixo da terra.
E até é visto em alguns jardins de casas, como um “animal de estimação”, dado que é considerado um excelente guardião que alerta com seus gritos sobre qualquer movimento estranho e mantém o lugar livre de insetos. 
Ele mede entre 30 e 35 centímetros de comprimento e pesa cerca de 280 gramas.
Bico curto vermelho e preto na ponta.
Olhos redondos e de um vermelho intenso.
Patas longas e finas, também vermelhas. Tem três dedos para frente e um curto para trás.
Plumagem cinza e marrom na parte superior, com alguns tons de violeta nas asas e preto e branco na parte inferior.
Topete fino e de penas negras, coroando a cabeça.
Esporões sob suas asas, usado para intimidar potenciais inimigos.
Uma imagem característica do quero-quero é aquela em que geralmente se apoia em uma das pernas, mantendo a outra ligada ao corpo. Ele também é acostumado a se deitar com as pernas para trás.

MORAL:
No mundo todo sempre há alguém fazendo alguma coisa pelo Meio Ambiente. Faça você também!


Quetzal-Coatlus



Você sabia? O maior animal voador que existiu foi um réptil pré-histórico, o Quetzalcoatlus-northropi, que viveu a 65 milhões de anos. Tinha cerca de 12/m - de envergadura como um pequeno avião.
O Quetzalcoatlus northropi (nome que deriva do deusJustificar asteca Quetzalcoatl, uma serpente alada) foi o último pterossauro conhecido, sobrevivendo até tempos depois da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Os fósseis do Quetzalcoatlus foram encontrados por Douglas A. Lawson, em formações rochosas do Cretáceo Superior no Parque Nacional da Curva Grande, estado americano do Texas. Ele foi um dos maiores animais voadores que já existiram, com até 13/m de envergadura e 100/kg. Chegava a superar o Pteranodon, com 6/m, considerado até então o maior pterossauro.
Não há certeza sobre o modo de vida do Quetzalcoatlus, mas foram propostas diversas interpretações. As mais coerentes sugerem hábitos semelhantes aos de garças, marabus, bicos de tesoura ou cegonhas atuais.
O Quetzalcoatlus deveria ser um bom planador, tinha pescoço alongado e maxilar esbeltos e compridos com dentes afiados, usados provavelmente para pescar peixes, caçar crustáceos e moluscos ou comer carcaças de animais mortos.

EXISTEM ANIMAIS ETS?
Não há comprovação cientifica de que eles existam, mas nada impede que haja vida em outros planetas. Isto porque, em teoria, cada galáxia pode ter milhões de sistemas solares, que por sua vez podem conter planetas com condições de possuir vida inteligente.
Não há comprovação cientifica de que eles existam, mas nada impede que haja vida em outros planetas. Isto porque, em teoria, cada galáxia pode ter milhões de sistemas solares, que por sua vez podem conter planetas com condições de possuir vida inteligente.


Regulus



Conhecido também como estrelinha Descrição: Reproduz-se em floresta nativa e matas de criptomérias. Nas matas permanece na copa das árvores, deslocando-se e peneirando sem descanso entre os ramos. Confiante, não é difícil aproximar-se. (Macho). Muita cor de laranja misturada com amarelo da listra central da coroa que se torna muito visível durante a parada e quando eriça as penas da coroa. (Fémea). Não apresenta cor. Alaranjada na listra da coroa, embora algumas a possuam em quantidades mínimas.

VOZ.
O chamamento mais comum consiste num “zree-zree-zree”, fino, agudo e aflautado. O canto consiste num “piteetilü” rítmico e agudo, que se repete terminando num trinado ou num floreado tipo a da trepadeira do norte.
Esta ave: (régulo régulos) é coroada como, o Grão-Ducado de Luxemburgo (pais Europeu) que também é um pequeno reino coroado.

“Aos meus admiradores internacionais; Beijos mil”! 

Rouxinol



Ave passeriforme, turdídea, de coloração geral parda com tons ruivos, cabeça mais escura, garganta e peito mais claros, o bico quase negro na parte superior e amarelo na superior. Seu canto é melodioso.

 

EXTENSÃO E HABITAT.

Europa e no sudoeste da Ásia. “Sua distribuição estende-se mais a sul do que o seu parente próximo Luscinia-luscinia.
É uma espécie insetívora e migratória, procriando em florestas e moitas na
Nidifica no chão, dentro ou perto de densos arbustos. Inverna no sul da África. Pelo menos na Renânia (Alemanha), o habitat de reprodução dos rouxinóis está de acordo com certo número de parâmetros geográficos.

 APARÊNCIA E CANTO.

O rouxinol é um pouco menor que o pisco-de-peito-ruivo, com 15–16,5/cm (5,9–6,5/cm/ de comprimento. É castanho claro em cima, excepto a cauda ligeiramente avermelhada e branco-sujo em baixo. Os sexos são similares.
O rouxinol canta geralmente de noite, mas também às vezes durante o dia. Escritores antigos afirmavam que era a fêmea que cantava, quando é de fato o macho a fazê-lo. O canto é muito alto, com uma impressionante variedade de assobios, trinados e gorgolejos e é particularmente audível à noite, porque sendo uma ave tímida, poucas aves estão cantando. É por essa razão que o seu nome inclui a palavra "noite" em muitos idiomas. Também por ser tímida, esta espécie esconde-se geralmente no meio de vegetação densa e raramente se deixa ver.
Apenas os machos sem par cantam regularmente de noite, e o canto nocturno serve para atrair uma parceira. O canto de madrugada, um pouco antes do nascer do sol, é assumido como sendo importante na defesa do território da ave. Os rouxinóis cantam ainda mais alto em zonas urbanas, para superarem o ruído de fundo.
O traço mais característicos do canto é o seu alto e continuo crescendo ao contrário do seu parente próximo: Luscinia luscinia, que tem um canto parecido com o som de alarme de um sapo.


SIMBOLISMO.

O rouxinol também tem sido usado como um símbolo dos poetas de varias idades ou da sua poesia. Os poetas escolheram o rouxinol como um símbolo por causa da sua música criativa e aparentemente espontânea.
 "Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão e canta com doces sons para alegrar a sua própria solidão; os seus ouvintes são como homens encantados com a melodia de um músico invisível, que sentem que estão a ser movidos e suavizados, mas não sabem de onde ou porquê".
 A beleza do canto do rouxinol é tema de um conto de Hans Christian Andersen; O Rouxinol" (1843).
  Em "A Ave das Sombras e a Ave-Sol", um conto de fadas de Maud Margaret Key Statwell, uma jovem menina deseja ser um rouxinol.

 Um rouxinol está representado no reverso de uma moeda de 1 kuna na Croácia desde 1993.

Robyn



O poeta inglês, William Shakespeare considerado o escritor de maior e melhor vocabulário da língua inglesa em todos os tempos se inspirou no Robyn, e seu canto para justificar o romance de Romeu e Julieta. Por isso o Robyn tornou-se ave nacional. Assim, esta ave representa o espírito poético de cada povo Europeu. Daqueles que se tornaram fã e admiradores do Robyn.
Este belo exemplar “Robyn ou pintarroxo” (foto) ao ter sido cuidadosamente estudado pelos ornitólogos (anglo-saxão) lhes deram o título de “cidadão” Britânico.
Este musicista internacional não só canta como também encanta a mãe natureza que, por capricho o distribuiu como brinde aos povos germânicos.

A ROLINHA-ROXA
RECORDAR É VIVER.
Eu não tenho dúvidas em afirmar que a música sertaneja de base a qual nasceu no limiar do século IX, ainda continua fazendo história e, que desde os tempos idos do homem não letrado, as aves já eram exploradas como fonte de inspiração na poesia, no lirismo e na música sertaneja de raiz, e que por muitos jamais serão esquecidas. Veja por exemplo, que a dupla sertaneja Zé Fortuna & Pitangueira falou da rolinha (ave), cantando:

MÚSICA ROLINHA VOOU.
A rolinha voou, voou, voou.
Deixa a rola voar, voar, voar.
O meu pinho chorou, chorou, chorou.

Deixa o pinho chorar, chorar, chorar...

Rinoceronte


Grande quadrúpede selvagem ungulado, com um chifre ou dois (Rinoceros bicornes) no focinho. Vive principalmente na Índia e no Nepal. É herbívoro e prefere as áreas alagadas, mas também se desloca para áreas mais secas se precisar. Os machos evitam encontros com outros animais, já que o contato pode ocasionar brigas ferozes e às vezes letais. Apesar de ser um animal de porte avantajado (800/kg), a velocidade deste animal chega a atingir 45 km/h. E a sua longevidade é de 70 anos.

CURIOSIDADES
O quadrúpede tem a pele tão espessa, que serve para a fabricação de excelentes escudos, e resiste à prova de balas. Um projétil de espingarda disparado à distância de 600 metros não perfura a duríssima epiderme do animal. Os caçadores mais experientes aproximam-se do animal para atirar à queima-roupa


Existe uma diferença considerável entre o sapo e a rã. Eles se distinguem pela pele. A rã salta com as patas de traz e aterriza com as patas da frente e, para atrair a fêmea, a rã-macho infla as bolsas que tem dos lados Croaaá! A rã tem uma pele úmida, lisa e brilhante. As rãs têm grande facilidade em saltar, habilidade que os sapos não têm. Em se tratando de alimentação, as rãs comem de tudo. Os anfíbios têm olhos grandes para caçar melhor

ATRAVEZ DA BÍBLIA.
A Bíblia relata a sofrível trajetória do povo israelita no Egito, onde os hebreus foram explorados em trabalho escravo 400 anos. Dado ao clamor do povo hebreu que clamava por libertação, Javé em Seu projeto de libertação do povo, puniu o Faraó e todo o Egito com 10 alarmantes pragas que assolaram e flagelaram o País (EX-7, 8).
Observamos que na segunda praga que foi a da infestação sobrenatural das rãs, subitamente elas se aglomeraram aos montões somente dentro das casas dos egípcios invadindo inclusive as dependências do palácio Real. E para encurtar ma história, o texto nos dá à entender que os magos mais uma vez pioram a praga com sua imitação (Ex-8, 1-13). As rãs eram tantas, mas, tantas que, por pouco as mulheres egípcias sobressaltadas não vão à loucura e esquizofrenia.
A maioria captura os insetos projetando a língua comprida e viscosa.
Lembrando que a rã-gigante vive na África. Ela é bem maior que as outras e come o que passar pela frente, pássaros, ratos, e cobras. 

Rato

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Designação comum aos mamíferos roedores, miomórfos, murídeos e cricetideos. A espécie mais típica é o rato-preto. Parente da capivara, e do camundongo o rato caseiro chega a viver em torno de 2 a 3 anos, e pesa em torno de 500/gramas, e se alimenta de grãos como: milho, arroz, amendoim, trigo, aveia ervilha etc.
O rato também não deixa de ser um animal transmissor de epidemias e doenças como a leptospirose por exemplo.
Lembrando também que o rato interage como larapio da noite; ele também participa das fabulas e dos contos populares sertanejos, e é o animal mais prolífico da natureza. Suas fêmeas dão entre três e seis ninhadas por ano. Estima-se que haja 5,3/milhões de ratos no mundo – quase um rato para cada ser humano.
Dizem que os dentes dos roedores nunca param de crescer. Por isso, eles vivem roendo troncos de arvores e pedaço de madeira. Se não o fizessem, os dentes ficariam tão grandes que eles não conseguiriam fechar a boca.

O GATO, O GALO, E O RATINHO.
Um ratinho vivia em um buraco com sua mãe. Depois de sair sozinho pela primeira vez, falou para ela: - Mãe, você não imagina os bichos estranhos que encontrei! Um era belo e delicado, tinha um pelo muito macio e um rabo elegante, um rabo que se movia fazendo ondas. O outro era um monstro horrível. No alto da cabeça e debaixo do queixo ele tinha pedaços de carne crua, que balançavam quando andava. Subitamente os lados do corpo dele se sacudiram e ele deu um grito apavorante. Fiquei com tanto medo que fugi correndo, e acabei perdendo a oportunidade de conversar um pouco com o mais simpático.
Ah meu filho! – respondeu a mãe. – Esse seu monstro era uma ave domestica e inofensiva (galo); o outro era um gato feroz, que em um segundo teria te devorado.

MORAL.
Jamais confie nas aparências. 


Raposa



Aimal mamífero (Canis vulpes) carnívoro, que habita a Europa. A raposa é animal de pequeno porte, e grande predador das aves em geral. O pêlo, farto, é muito valorizado no comercio graças aos matizes, que vão do castanho ao branco prateado.

A RAPOSINHA E O DRAGÃO.
Havia uma figueira no caminho; uma raposa, que vira um dragão dormindo à sua sombra, invejou o seu tamanho. Querendo igualar-se a ele, deitou-se ao seu lado e tentou esticar-se até que exagerando em seu esforço, acabou por romper-se.. Assim sofrem os que desejam igualar-se aos mais fortes; com efeito, eles próprios se prejudicam. 

MORAL.

A RAPOSA E O CORVO
 Estava o corvo num pequeno galho com um suculento pedaço de queijo no bico. A raposa, quando viu, começou a pensar num jeito de conseguir aquela guloseima. Olhou para cima e disse: – Como você é bonito, amigo. Que penas lindas e brilhantes você tem! Será que a sua voz é tão bonita quanto você? Se for, você deve ser o rei dos passarinhos! O corvo ficou todo alugado e, para soltar a voz, abriu o bico. E lá veio o queijo direto para a boca da raposa. 

Rabuda




Com um comprimento em torno de 44 a 48/cm; Peso: 200/250/ kg Longevidade: 15 anos, a pega-rabuda é comum em toda a Europa e Ásia; Norte da África e America do Norte. Distribui-se pelo Hemisferio Norte entre os 70-N na Europa e 15 N-na Arábia Saudita. Na América do Norte está confinada à parte ocidental. Na Península Ibérica, encontramos a subespécie Pica-pica melanotos que em Portugal é comum no norte e centro do país, estando no Alentejo mais confinada ao interior.


HABITAT.

São aves generalistas, podendo ser encontradas numa grande variedade de habitats. Vivem principalmente em zonas agrícolas de características diversas, como terrenos de cultura com arbustos e árvores ou pequenas matas nos campos, mas ocorrem mesmo em zonas suburbanas com parques ou jardins.


REPRODUÇÃO.

O período de nidificação vai de Abril a Junho, a fêmea incuba normalmente 5-6 ovos durante 17 a 18 dias. As crias são depois alimentadas pelo macho e pela fêmea, duas a três vezes por hora. As primeiras penas nas crias aparecem ao oitavo dia de vida e com 14 dias já têm cauda. A permanência no ninho é de 22 a 27 dias. Na época de reprodução esta espécie tem comportamento territorial, tornando-se as aves bastante misteriosas e silenciosas. As pegas do norte da Europa defendem territórios maiores, enquanto que no sul da Europa os ninhos podem estar agregados e defendem somente uma pequena área em redor do ninho. O casal de pegas-rabudas vive em acasalamento permanente, mantendo-se na sua zona de nidificação se o Inverno não for muito rigoroso. Os ninhos que os casais de pegas-rabudas fazem ou renovam, nas árvores (em segunda opção constroem o ninho também em arbustos e no chão), todos os anos durante cerca de 40 dias, são muito distintos e resistentes.

ALIMENTAÇÃO

Da Primavera até ao Outono, alimentam-se principalmente de insectos, que nunca chegam a faltar completamente mesmo no Inverno. Também exploram carcaças de animais mortos, caçam pequenos vertebrados, especialmente ratos-do-campo e atacam ninhos até ao tamanho das posturas dos faisões. Comem também grãos de cereais e outros alimentos vegetais. Alimentam-se essencialmente no chão ou saltitando entre ramos e arbustos.

Rena Rangifer




Cervideo domesticado da região Ártica. Conhecido como caribus na América do Norte, a rena (Rangifer tarandus) é uma espécie carismáticos e resistentes que habita o extremo norte do planeta. A rena também mede 2/m de comprimento e 1,1/m de altura, e a galhada tem 0,40/m de comprido, podendo chegar a quatro ou mais pontas em cada chifre, ramificadas, dicotomicamente.
Ela luta com as patas, mas muitas vezes os machos (em disputa pela fêmea) brigam e fica presos um ao outro pelas hastes e, se não soltarem acabam morrendo.
Uma das curiosidades desse animal é que além de ter chifres é a forma como eles fazem para limpá-los.
A rena realiza a limpeza dos chifres anualmente, todo o outono. Nesse período os animais ficam esfregando seus chifres nas arvores para retirar uma película que fica sobre eles formada durante o verão. 
Alem da limpeza dos chifres existe a limpeza dos pelos que é realizada por pássaros que pousam em seus corpos e comem todos os parasitas que ficam em seus pelos, deixando as renas limpinhas—sempre. 

Serpente Marinha



O veneno das serpentes marinhas é o mais mortal. Elas respiram ar idescendem de serpentes terrestres, e contam com até 3/m de comprimento; nadam dando impulsos ao corpo, que adota a forma de um “S”, e se alimentam de girinos pirilampos e alevinos.
Serpentes do mar são quase todas as cobras como predadores e se alimentam principalmente de peixes. Aqui estão alguns tipos de especialistas alimentares reais.Laticauda colubrina alimenta-se principalmente sobre certos salões mares e Hydrophis ornatus especializada em peixe-gato.
As serpentes-marinhas encabeçam a lista das serpentes mais peçonhetas do mundo. Já foram identificadas 55 espécies.
A Hydrophis spiralis pode medir 2.75 metros de comprimento. Espécies como a Enhydrina schistosa possui uma das peçonhas mais mortíferas entre todas asserpentes conhecidas.
As serpentes-marinhas apesar de muito peçonhentas, dificilmente oferecem perigo ao homem quando manipuladas; uma vez que são pouco agressivas e dificilmente atacam. Usam a peçonha quase que exclusivamente para matar suas presas.
A peçonha tem ação miotóxica, além de matar, em geral, por insuficiência renal aguda. Uma única gota da peçonha de algumas serpentes-marinhas é suficiente para matar 3 pessoas.
A peçonha é muito temida pela ação rápida com que se dissemina pelo corpo e mata suas vítimas.

Algumas espécies chegam a ter uma peçonha 100 vezes mais potente que a peçonha da maioria das serpentes-terrestres. A serpente-verde-oliva, numa só picada, injeta peçonha suficiente para matar 60 pessoas. Algumas cobras caçam à noite; e se alimentam principalmente de peixes de pequeno porte. 

Sicuri



Animal carnívoro que encontrada nos pântanos brasileiros, esta é a maior serpente (lendária) do mundo, e é encontrada por toda a America do Sul. De coloração cinzento-esverdeado e ventre amarelado, Vivem em rios e lagoas, alimentando-se de peixes, aves e mamíferos que engole após triturar-lhes os ossos por compressão muscular.
A sucuri-verde, conhecida como Anaconda, é a maior serpente brasileira, atingindo 9 m de comprimento e até 250/kg. É considerada a segunda maior serpente do planeta, ficando atrás apenas do píton-reticulada, que vive na Ásia e mede até 11 m. e vive até 15/anos.
 Além da sucuri-verde (Eunectes murinus) há também a amarela (Eunectes notaeus). Elas habitam locais diferentes e têm características distintas. 
A amarela vive no Pantanal, é menor e tem coloração mais chamativa. A verde é mais robusta e tem cor escura para poder se esconder melhor no seu habitat, ou seja; a Floresta Amazônica.
Nenhuma das duas é venenosa, mas ambas têm fama de devoradoras. 
É que as sucuris são serpentes constritoras, ou seja, matam a presa enrolando-se em volta do corpo dela para sufocá-la. Procura não quebrar os ossos da vítima para não correr o risco de se machucar na hora de se alimentar.

SUCURÍ COME GENTE?
 Uma lenda diz que a sucuri é ‘comedora de gente’. Essa serpente, assim como todas as outras, é carnívora, mas os humanos não fazem parte de seu cardápio natural que inclui peixes, jacarés e capivaras. Prefere ‘pescar’ com muita habilidade seu rango.
É excelente nadadora, mesmo sem pernas ou braços. Vive próxima a lagos e rios e procura se manter sempre enrolada em galhos de árvore ou mesmo no solo.
 Ao se sentir ameaçada, entra imediatamente na água, onde consegue se movimentar com mais rapidez, pois seu corpo é grande e pesado. 




Sapo-Boi



Nomeação comum aos anfíbios anuros embora o inicio de sua evolução ocorra na água, tem na fase adulta hábitos terrestres e são peçonhentos. O sapo-boi ou (cururu) tem um veneno que pode até matar certos animais. Este veneno produz um cheiro ruim e muitos animais desistem de caçar o sapo por causa disso. As cobras, às vezes o engole, mas ele se enche de ar e sufoca o inimigo. A pele do sapo (cururu) é ressequida, opaca e áspera, coberta de verrugas. O sapo (cururu) de quando acuado, ele se ergue na ponta dos dedos para parecer maior, infla-se, e espirra a urina.

Eles coaxam, e se alimentam de insetos e outros artrópodes como: besouros e pirilampos entre outros. Em geral, os anfíbios têm olhos grandes para caçar melhor. A maioria captura os insetos projetando a língua comprida e viscosa.

Sapo -Ferreiro



Anfibio anuro, hilideo (Hylafaber Wied), do Brasil meridional e oriental, de coloração amarelo-terrosa, com listra escura do extremo do focinho à confluência das coxas, estas e as pernas com faixas transversais, a parte inferior mais clara. Comprimento: até 11 cm. 
Vive junto aos alagadiços e rios, e tem hábitos arboricolas. O seu coaxar lembra o som do bater de ferro contra ferro, donde popularmente seu nome ficou conhecido por sapo-ferreiro. 

Salmão



Peixe salmônida de cor avermelhada peculiar aos mares europeus, e de carne saborosíssima, que chega a pesar 10/kl.
O salmão (foto) é um peixe de água gelada, originalmente do Atlântico e do Pacífico. O Brasil não tem clima favorável para a sua reprodução, por isso todo salmão consumido aqui é importado. Os brasileiros até que tentaram, mas algumas tentativas de criação do peixe fracassaram. Sua procriação é muito interessante. Os ovos são depositados em rios e lagos de água doce e ali nascem os peixinhos. Quando crescem um pouco eles migram para o mar permanecendo lá por cerca de dois anos.
Nessa época estão aptos a procriar, então voltam ao mesmo lugar onde nasceram para depositar seus ovos, nadando contra a correnteza. Muitos deles morrem depois desse percurso devido ao cansaço da sua difícil jornada. Os sobreviventes repetem a façanha na temporada seguinte.
A carne do salmão é macia, saborosa e muito nutritiva. É rica em ômega 3, substância muito recomendada pelos médicos e que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares. Os benefícios relacionados ao consumo de peixe foram descobertos por volta dos anos 70, quando médicos observaram, por meio de seus estudos, que os esquimós da Groenlândia possuíam um ótimo coração. Isso ocorria devido à sua dieta rica em peixes.
Ao contrário do que se pode imaginar, o salmão que chega à nossa mesa não cresce livremente no mar conforme determina a natureza. Devido ao crescimento significativo do comércio desse produto, há muito o salmão são produzidos em viveiros, grandes fazendas de criação dele.
Ali os produtores tentam imitar o ciclo natural de vida do salmão: depositam as ovas em rios de água doce e, depois de um tempo do nascimento, transportam os peixes para o mar, em criadouros devidamente cercado.
É utilizada tecnologia de ponta para que se obtenha um excelente produto em tempo recorde para atender à crescente demanda.
Durante algum tempo houve uma grande polêmica quanto à qualidade do peixe criado em viveiro. Autoridades da área de saúde afirmavam que esse produto apresentava grande concentração de dioxina, substância proibida e cancerígena.
Além disso, o consumo do peixe cru (sushi e sashimi) apresentava risco à saúde devido à sua contaminação pelo parasita anisakidae, popularmente chamado de piolho. Devido a isso foi proibida a importação do produto fresco no Brasil, sendo aceita somente a de peixe congelado, condição que parasita não suporta.
Hoje todas as dúvidas quanto à qualidade do produto foram afastadas e o Brasil importa normalmente grandes quantidades de peixe, tanto fresco como congelado. Nosso exportador é o Chile, segundo maior do mundo, atrás somente da Noruega.
O consumo do salmão no Brasil se deve principalmente ao crescimento da população oriental em nosso país. Em São Paulo, onde se concentra a maior colônia de orientais composta por japoneses, chineses e coreanos, o consumo é muito alto e isso se deve ao fato de serem eles os grandes apreciadores do peixe cru. Seus costumes influenciaram a população nacional e hoje é comum para qualquer pessoa a apreciação de sushis essas himis; não só de salmão como de outros peixes, atum, por exemplo. Espero que os meus leitores tenham apreciado o relato.  . 

Seriema



Exemplar da família cariamidai do Norte da Argentina, Paraguai e Brasil central e oriental, a seriema é de coloração cinzento suja, com riscas escuras muito finas por todo o corpo, o abdome mais claro, penas da base do bico em forma de pincel, bico e pernas vermelhas. 
Prefere os lugares descampados. Sua alimentação é semelhante a um gavião, comendo desde insetos até pequenos vertebrados, à noite dorme empoleirada em arvores de pouca altura onde também nidifica, usando gravetos de todos tamanhos para construir o ninho. 
Graças ao hábito de comer cobras e gafanhotos, é protegida pelos fazendeiros e sitiantes. Seu canto além de ser repetitivo, é um pipilar triste e longo, porém marcante, podendo ser ouvido a mais de um quilômetro, pode permanecer gritando por vários minutos.
A seriema inspirou diversas canções pelos rincões do Brasil. Exemplo bastante típico é este trecho da canção - Seriema de autoria de Mario-Zan compositor e acordeonista ítalo-brasileiro (in-memoriam).

MÚSICA: SERIEMA
Oh, seriema de Mato Grosso teu canto triste me faz lembrar;
Daqueles tempos que eu viajava tenho saudades do teu cantar;
Maracajú, Ponta Porã, quero voltar ao meu Tupã;
Rever os campos que eu conheci, oh seriema te quero ouvir

Sanhaço



Nomeação comum dada a varias aves passeriformes, traupídeos, de coloração geralmente verde ou azul-cinzentada e asas com enfeites variados.
Alimentam-se, sobretudo de frutas, sendo assíduos freqüentadores dos pomares e hortas onde costumam causar danos de monta
 “Adoro comer mamão, amora, embaúba, pitanga acerola, entre outros”. 

Sanguessuga

Verme do filo dos anelídeos, da classe   dos hirudíneos, que habitam as águas doces e tem ventosas com que se liga aos animais a fim de sugar-lhes o sangue. Este curioso animal tem nada menos que dez pares de olhos, localizados nos primeiros anéis de seu corpo, ela é constada na história desde os tempos romanos.
Na natureza temos um animal bastante interessante: A sanguessuga. São mais de 500 espécies espalhadas pelo planeta. Têm de todos os tamanhos; algumas têm de 6 a 10/cm e outras podem chegar a 30/cm. Temos também de várias cores, sendo que as cores mais comuns são o negro, o marrom, o verde-oliva e o vermelho.
Entre as suas funções mais importantes, uma se destaca: Sugar. Ela vive para sugar aquilo que outros organismos podem oferecer a ela. Ela não produz nada pelo seu próprio esforço, apenas se esbalda daquilo que os outros produziram. Sem sugar ela não vive, ela precisa diariamente se prender a algum animal e sugar o seu sangue, até que esteja bem cheia e saciada.
Depois disso despreza o animal e vai embora até que tenha novamente a vontade de sugar mais e mais de alguma vítima.
A sanguessuga é a figura exata das pessoas que só vêem Deus como um ser de quem podem sugar bênçãos. Fazem de tudo para se aproximar de Deus com o único intuito de conseguirem um pouco (ou bastante) de Seu “sangue”. Depois de sugarem tudo que acham que podem, desprezam a “vitima”. Sugam Deus e se juntam a outras sanguessugas (umas maiores e outras menores) da mesma espécie para sugarem juntas… dentro de algumas igrejas.
Infelizmente essa situação tem sido muito comum no cenário evangélico da atualidade. Muita gente sugando Deus…
Vivem, porém, na ilusão, pois Deus não se deixa sugar. Acham que estão sugando algo quando, na verdade, sugam apenas perdição pelo seu comportamento reprovável. Deus não gosta de conviver com sanguessugas interesseiras! Deus requer de nós compromisso sério e diário com Ele e não uma relação unilateral onde buscamos sugá-Lo. Deus não suporta pessoas que só se aproximam Dele para dizer: Me dá... Me dá... Me-dá





Surucuá



Designação comum a varias espécies de aves trogoniformes, trogonideas, de cores muito brilhantes e pele extremamente fina, insetívoras e freqüentadoras das matas virgens. Em Cuba esta ave inspirou pelo seu canto e a onomatopéia de seu nome popular, muitos poetas cubanos. É nome do melhor restaurante de Havana onde Fidel Castro costuma recepcionar.
O surucuá chama atenção pelo diminuto tamanho de suas pernas e pés.

SUAS CARACTERÍSTICAS
Mede aproximadamente 26 centímetros de comprimento. Possui duas subespecies com colorido do ventre e das pálpebras distintos.

Sebinho

Popularmente conhecido por: caga-cebo ou cambacica, esta avezinha passeriforme, cerebidia, encontra-se distribuída por todo o Brasil.
Ela é de dorso acinzentado, uma estria branca sobre os olhos, peito e abdome amarelos, e pena da cauda com ponta branca. Alimenta-se de frutas em geral, insetos e do néctar das flores. 

Sabiá Laranjeira

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A elegância que envolve a figura do sabiá lanjeira, é explicavel. Ocorre que esta é a ave mais cantada em versos e prosas. Representa o folclore, o espírito e a cultura brasileira.
Não foi por acaso que o imbatível sabiá venceu a enquete popular, onde teve como opositora a ararajuba. “Deu sabiá na cabeça”.
Ao todo foram 3.118 votos que foram computados pela Internet. O sabiá obteve 2.858 votos (91, 7%) contra 250 votos da ararajuba. (8, 3%).
Assim sendo por Decreto do Presidente da Republica FHC, no Dia 03 de outubro de 2002 na ante-véspera do Dia da Ave era publicado no Diário Oficial, a Exposição de Motivos assinado pelo Ministro do Meio Ambiente, Jose Carlos de Carvalho estabelecendo “o sabiá laranjeira (Turdus rufiventris) como Símbolo representativo da Fauna ornitológica brasileira e considerada popularmente Ave Nacional do Brasil”. (Brasília, 3/10/2002).
Parabéns: Sabiá laranjeira por este belo titulo! Aliás, ele merece!
Lembrando que o dia 5 de outubro é a data em que se comemora Dia da Ave.
Minha terra tem palmeiras, Onde cantao Sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como “Lá...” (A.Gonçalves Dias)

Obs.
Para quem quiser saber mais sobre o sabiá laranjeira e conhecer as aves internacionais de outros países acesse:
WWW.follha do meio.com.br.128/aves.jsp.

Serelepe



Dsignação comum às espécies de mamíferos roedores, ciurídeos, do gênero Sciurus. Conhecidas em outras partes do Brasil por Quatipuru, ou caxinguelês. São arborícolas, exclusivamente de matas, e tem a cauda provida de longos pelos. O pequeno e saltitante serelepe aparenta ser um “camarada” que aparenta ser amigo de todo mundo.
No Brasil, o esquilo também é conhecido por serelepe, caxinguelê, caxinxe, catiaipé, quatimirim, quatipuru ou acutipuru. Os esquilos estão espalhados por quase todo o mundo, a maioria nas zonas de climas temperado ou tropical, mas também em algumas zonas de clima frio.
Como todos os roedores, possuem presas fortíssimas, com que roem sementes com facilidade, principalmente bolotas. O esquilo é um animal arborícola, vive nas copas das árvores, de onde saltam de um ramo para outro, seus saltos chegam a atingir até 5 metros de comprimento, sem temer a queda.
As sementes são as principais fontes de alimentação, mas também consomem insetos e frutas. Quando coletam alimento, enterram algumas sementes que encontram, sendo que algumas chegam a germinar, como pinhões e coquinhos, acabando por plantar árvores como araucária e jerivá.
Constroem ninhos com folhas e galhos, para abrigarem as suas crias da chuva e do vento, em ramos muito altos, em árvores como a canjarana.
Durante a gestação, os pais preparam o ninho para receber os filhotes, que variam de 3 a 10 por ninhada. Quando adulto, seu corpo chega a medir 25/cm e o rabo 30 /cm ou mais.
Os esquilos são bastante populares em desenhos, filmes, seriados entre outros.

Saira



Ave psitaciforme, psitacídea, do Brasil e países limítrofes, de coloração verde, peito amarelo, manchado de preto, cauda verde-amarelada e abdome vermelho. Vive nas matas e se alimentam de frutas como: gabiroba, mamão, jaracatiá, caju, etc.
Desta espécie, compreende dezenas de espécies que ao todo forma a família Fringilidae. A etimologia desta ave foi uma homenagem feita a Vom Franz Martius (1747-1835) autor e botânico alemão que realizou pesquisas no Brasil.
“Aprenda a olhar os pássaros com as janelinhas da alma”. 

Saracura



Designação comum às aves gruiformes, dos ralídeos, representadas no Brasil por 13 gêneros e varias espécies. São aves desconfiadas, que passam o dia escondidas na vegetação, saindo, em geral, à tarde, para se alimentar. Elas comem: insetos, crustáceos, e peixes de pequeno porte.

UMA FAMILIA RIBEIRINHA—NUMEROSA.
Constituída por aves de pequeno a meio porte todas habitantes de áreas úmidas, onde levam vida recatada. São boas nadadoras e andarilhas, preferindo deslocar-se pela água ou pelo solo pantanoso em vez de voar.
Não é de hoje que as pessoas (no dia-a-dia) sempre procuram saber como seria o comportamento do tempo; a saber, sol, chuva, frio ou calor.   Diziam os antigos que alguns passarinhos cantavam antes da chuva, e que os sapos coaxavam antes de a chuva cair.
Existe uma lenda ribeirinha a qual diz que as saracuras Três-Potes, merecidamente foram escolhidas pelo reino animal e homenageadas pela mídia pantaneira com sendo a ave da competição meteorológica brasileira. 
Fato este que acabou rendendo-lhes uma bela aposentadoria. Talvez seja pelo fato de estarem aposentadas, é que hoje não se ouve mais o canto exótico e agradável destas aves nas ribeirinhas, onde elas anunciavam a chegada das chuvas que alegra a mãe natureza. Afirma a falácia.
“O Pantanal, com toda a sua riqueza em biodiversidade, está ente os ecossistemas mais ameaçados da Terra”.

Tartaruga



Cientificamente falando, a tartaruga é considerada um réptil da família dos quelônios aquáticos, que vem a terra apenas para desovar, pois ela apresenta dificuldades maiúsculas para locomover-se em terra.
Seus membros locomotores são adaptados para a natação. Seu corpo é protegido por uma carapaça plana, que a ajuda a nadar. Também respira ar.
Dizemos que a tartaruga carrega a casa nas costas, mas pode-se afirmar que ela carrega uma fortaleza. O único perigo é a águia, que a deixa cair do alto para quebrar sua carapaça. A tartaruga-gigante é a maior de todas, e pode chegar a pesar 320/quilos, e viver 150 anos.

MOTIVAÇÃO.
Certa vez, uma lebre apostou corrida com a tartaruga. Alinharam-se para a largada da corrida dos 150/m rasos. Ao sinal, ambas partiram. E a lembre logo pensou: vai ser moleza, não vou nem correr; andando mesmo eu tenho condições de ganhar a corrida e aguardar na linha de chegada, posso até aproveitar para dormir e, dormiu... dormiu...dormiu. Quando a lebre se deu conta, para surpresa sua, a tartaruga já havia ultrapassado a linha de chegada.
E ali conversa vai conversa vem “alguém” dentre os bichos admirado perguntou para a tartaruga: Excelência, o que é que você fez para vencer a corrida com a lebre considerada o animal mais veloz da floresta, e você o réptil mais vagaroso quando preciso locomover-se em terra? Foi então que ela ensinou o segredo da sua vitória: “Para que eu pudesse vencer a lebre, procurei não dar atenção ao meu ponto fraco que é a lentidão: mas concentrar-me no meu ponto forte, que é a determinação”.

MORAL:
Se nos concentrarmos nos fortes, poderemos superar os fracos. Para que a sua família se transforme, seja perseverante naquilo que você acredita e no alvo que você quer atingir.
“Para quem deseja prosseguir com a visualização de meu Bloog, que o faça nem que seja a passos de tartaruga”. 

Toninha



A toninha é uma prima bem pequena das baleias, dos botos e dos golfinhos. É isso mesmo: a toninha é um mamífero marinho Ú um crustáceo, como preferem chamar os pesquisadores marinhos, ela é da família dos tunídeos, cujo comprimento chega a 2, 4/m e cujo peso vai até 320/kg.

Nada em cardumes, e tem carne muito apreciada, sendo sua pesca de grande importância econômica, encontrado nas costas do Brasil, Uruguai e Argentina.




Tamanduá Bandeira



Guloso pela própria natureza; despeitado e apaixonado por cupins e formigas, como o tamanduá-bandeira, só tem o tamanduá bandeira. Ai está ele (foto). Este animal usa suas potentes garras para cavar buracos e se defender dos predadores. Onde vive? Campos e serrados das Americas Central e do Sul. Porque está sendo ameaçado? Pela caça, queimada e ocupação de seu ambiente.

CURIOSIDADES.
Sua marcha é vagarosa, dificultada pelas garras que são voltadas para dentro, evitando o desgaste das unhas no contato com o solo, pois é com elas que escava os formigueiros e rompe os duríssimos cupinzeiros.
Ele destrói um formigueiro com sua tromba e, depois estica a língua grudenta, pegajosa e grande, que chega ter meio metro de comprimento. Momentos depois, ele comeu um saboroso lanchinho de insetos.
Ele pode comer até 30/mil insetos por dia.
É banguela, uma exceção entre os mamíferos, e pega os bichinhos enfiando sua língua grudenta e comprida (de 40 a 60 centímetros) nas casas dos insetos.
O animal mede 2/15 metros, sendo 90 centímetros de cauda.
Ele anda cerca de 1/5 quilômetro por dia para encontrar comida.
Gestação: Aproximadamente 190 dias.
Número de filhotes: 01.
Lembrando que a expressão idiomática “abraço de tamanduá” é utilizada para se referir ao abraço ou cumprimento de uma pessoa falsa, ou seja, que deseja o mal para a pessoa que cumprimentou.
Esta expressão surgiu a partir da observação de uma tática de ataque e defesa do tamanduá-bandeira, espécie de mamífero bastante comum na região do cerrado brasileiro.a expressão: Abraço de tamanduá é sinônimo de deslealdade.


Agradecimentos

A edição de um Blog só se justifica se seu conteúdo interessa ao leitor, o qual prima por conhecimento de algo de seu interese ofereçend...