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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Cutia



Mamífero roedor que conta com sete espécies em território brasileiro. As cutias têm apenas vestígios de cauda, extremidades anteriores bem mais curtas que as posteriores, e com cinco dedos, o quinto muito reduzido; suas unhas são cortantes. 
Elas vivem nas matas e capoeiras donde à tardinha saem para alimentar-se de frutos e sementes caídas das arvores. A cutia pesa em torno de 4 a 6 quilos aproximadamente, e se encontra na lista das espécies que cheiram extinção.

OS DONOS DA MATA – QUEM SÃO ELES?
 Ecologicamente falando hoje não existe mais “terra de ninguém ou bens vagos” Certo? O que realmente existe são os bens comuns, como o mar, o ar, a distancia geográfica, etc.
Assim como o Índio é o aborígene das Américas, os animais também são os verdadeiros habitantes (nato) donos não só das florestas como dos biomas em geral. São onde eles encontram o máxime para a procriação de suas espécies. Alguns animais estão correndo o risco de extinção por causa do desmatamento ilimitado.
A ecologia nos ensina a proteger o habitat dos animais, e das plantas; e também conhecer a cadeia alimentar dos seres irracionais.

FIQUE ALERTA.
Sempre que um crime ambiental esteja sendo cometido em sua presença; aja! Quando você se cala, se torna cúmplice. Lembrando que o dia 02/08 é o dia da Ecologia. 

Cigarra



A cigarra africana é o inseto recordista em barulho. Seu som alcança o volume de 106 decibéis – o mesmo de um show de rock.
Objeto da criação de Deus, a popular cigarra é um inseto dado às confabulações. Os machos têm órgãos musicais; e adoram cantar nos dias solstícios do verão.

CONFABULANDO.
A cigarra telefonou para a formiga pedindo que lhe emprestasse temporariamente alguns grãos. Eu prometo minha amiga – disse a cigarra – sob palavras, a pagar-lhe tudo com juros antes que chegue o verão. 
A formiga então retrucou: E o que você fez durante todo o verão? Durante o verão eu apenas cantei...cantei...cantei disse a cigarra. A formiga exaltada respondeu: Pois bem agora, dance então! 

Capivara



Do gênero cavídeo hydrochoerus, a capivara é um animal mamífero e por sinal, o maior “roedor” do mundo. Estes animais estão distribuídos pela região cisandina da América do Sul.
De couro e pelagem de coloração amarelo-brunácea suja, as capivaras preferem as margens dos rios onde há brejos e lagoas cobertas de vegetação espessa. Alimentam-se basicamente de plantas aquáticas como a capituva por exemplo.
Elas também são mestras na arte do mergulho e da natação. Parente do rato e do camundongo, a capivara alcança 1.30/m de comprimento; um exemplar adulto pesa até 75/kg. 

Cachorro



Mamífero e carnívoro e pluridentado, o cachorro é um dos animais das fabulas, e também mencionado repetidamente na Bíblia. Usavam-no para guardar a casa.
De voz lamentosa o cachorro é dado a uivar, ladrar, farejar, e rosnar; e faz tudo isso para demarcar o seu território. Sua velocidade chega a de 50 km/h, em pequenas distâncias; e vive até 12 anos.
Os cães são bons ouvintes. Ambos os sexos são dotados de um disco de percepção auditiva incrível, eles conseguem ouvir e focalizar ondas sonoras a uma distância quatro vezes maior do que somos capazes.

UM ELO COM O PARAÍSO
Os cães são o nosso elo com o Paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento.
Sentar-se ao pé da soleira da porta e acariciar o seu cãozinho de estimação, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz.
O cachorro é um animal que te ama, não importa sua cor, sua condição financeira, seus gostos.
Para ele o que importa é você! Os cachorros nascem sabendo amar de um jeito que nós levamos a vida inteira para aprendermos.
Os cães tem o hábito de cheirar tudo o que encontram pela frente; Talvez seja uma espécie de fonte de informação para eles. Também usam o rabo para comunicar seus sentimentos. Quando ele balança o rabo, é porque está feliz. Se estiver desconfiado ou alerta, levanta o rabo. Se estiver com medo, põe o rabo entre as pernas.
Quando está muito zangado põe o rabo na horizontal, e para mostrar que sabe que quem manda é você, fica de barriga para cima em sinal de submissão.
Pra quem ainda não sabe, o cachorro (a) foi o primeiro astronauta, o primeiro ser vivo a entrar em órbita, servindo de referencia para a chegada do homem à lua.

SÓ PARA RIR.
 O general Frances Napoleão Bonaparte foi mordido pelo cãozinho de sua esposa em sua noite de núpcias. O cachorro julgava que sua dona estava sendo “atacada” kkkkk.

SAÚDE ANIMAL NÃO TEM PREÇO
Lembrando que a pessoa que tiver em casa um cãozinho de estimação, ela está recomendada a fazer o Passaporte—Saúde Animal. Na cartilha contém o registro da identificação do animal, e consta a História Clinica do mesmo, o que deve ser checada por conta de o Médico Veterinario—Sempre. 

Camundongo



Mamífero roedor, murídeo comum em todas as regiões habitadas do Brasil. O rato é também um animal lendário. Coloração bruno-cinzento-amarelada; superfície ventral pouco mais clara que a dorsal; mede 90/mm de corpo e 90/mm de cauda. São essencialmente caseiros, e parem quatro a cinco vezes por ano, e vivem dois anos. 

Corvo



Ave carnívora, de asas largas – de plumagem preta. A primeira ave mencionada, por seu nome na Bíblia (Gn-8, 7). Era proibido comer sua carne (Lv-11,15). Aninha-se em lugares ermos (Is-34, 11). Levaram alimento ao profeta Elias (I-Reis-17, 4-16). Em seus dias, Jesus não fez nenhuma cerimônia ao usar as aves como metáfora, para ensinar sobre providência e proteção Divinas (Mt-6, 26) —afirmou Ele.
A Bíblia fala de um Rei por nome Ezequias; um dos maiores e mais virtuosos reis de Judá; O texto afirma que Ezequias era possuído por uma enfermidade mortal, mas, no entanto, Ezequias orou a Deus que o curou e, dando ao rei mais 15 anos de vida. 
Conjeturalmente falando, pra quem já estava no “bico do corvo” (II-Reis-20, 1), esta foi indubitavelmente à maior de todas as façanhas que Ezequias conquistou durante o seu reinado em Jerusalém, onde reinou 29 anos.
Lembrando que a oração não pode ser vista como o ultimo recurso dos desesperados, não. Não! E sim como o primeiro recurso dos avivados (Mt-21, 22).

CUIDE-SE  COM  OS  ESPERTALHÕES.
Certa vez um respeitável corvo (faminto) estava a “corviar” pelo campo, à procura de algum animal insepulto para que pudesse comer. Ao contrario disso, ele encontrou numa trilha um embrulho contendo um queijo fresquinho. De posse do achado, o corvo empoleirou-se no cimo de uma arvore a fim de saborear o petisco.
Subitamente apareceu uma raposa para negacear o corvo e tentar subtrair-lhe do bico o queijo e tirar a barriga da miséria. (Temos aqui na falácia uma compulsão neurótica, pois sabemos perfeitamente que a raposa odeia queijo).
Então a falastrona raposa foi direto ao ponto e começou a alugar o pássaro a partir do seu canto proferindo o seu bla... bla... bla de sempre e disse-lhe: Excelência, adora-me ouvir a sua voz, ela é para mim uma exceção, pois, seu canto encanta a mãe natureza. Persuadido, o corvo cheio de si mesmo com o que acabara de ouvir da raposa, acabou por dar chance ao azar esquecendo-se do queijo.

Abriu o bico e como nunca antes visto e esboçou o seu pipilar agradável. Porém, a estas alturas o queijo já tinha vindo a baixo. A raposa em sua esperteza, (nem sempre inútil) abocanhou o queijo e fugiu para o mato. E o corvo ficou ali todo desapontado, jururu, com fome e, pipilando a então “Saudade de Matão”. 

Cegonha



De gênero de aves pernaltas de arribação. É proverbial desvelo da cegonha pelos seus filhos e a afeição dos casais um ao outro. Na Alemanha não é incomum ouvir o gloterar desta ave que se aninha nas chaminés das fazendas, representa a antiga lenda que ela trazia as crianças ao mundo. Não poucos, poetas alemães escreveram inúmeras poesias e musicas inspirados nesta ave.
“Estão querendo cortar a vida pela raiz (aborto) acho até que em breve vou ter que me aposentar”.

Coruja-Buraqueira



De família e subfamília STRIGIDAE, estas aves formam uma colônia numerosa que compreende em varias espécies. A coruja não é a companheira malvada das bruxas como se acreditava antigamente.
Designação comum às espécies de aves estrigiformes, especialmente as de maior porte, das famílias dos titonideos e dos estrigídeos. São noturnas, de plumagem mole, e em geral prefere como alimento os pequenos animais mamíferos roedores como o rato por exemplo. 
As corujas são aves fiéis, “não pulam cerca” e por isso os casais ficam juntos até o fim da vida.
Os principais predadores das cobras são: os homens, em segundo lugar os gaviões, e em terceiro as corujas. A coruja chega viver 20 anos.
Lembro-me do tempo de criança quando lá na roça ao anoitecer, com medo do chirriar estrepitoso das corujas, a gente se trancava dentro de casa e ficava morrendo de medo de sair no terreiro.
Diz um conto popular que após ter encontrado um buraco de tatu (abandonado), a coruja ranzinza, se coloca diante da porta do esconderijo, e começa a exclamar: “é meu buraco agora”! Aqui quem manda é eu! Não vem que não tem! Não me amolem! Deixem-me em paz!


PERCEPÇÃO AUDITIVA.
Ambos os sexos têm um disco facial de penas menores que pode focar ondas sonoras para melhorar suas capacidades auditivas.
Conhecidas como corujas (buraqueira), elas nidificam em tocas e buracos antigos no subsolo, onde criam e abrigam temporariamente sua prole. As corujas são aves fiéis, “não pulam cerca” e por isso os casais ficam juntos até o fim da vida. 
Lembrando que as corujas geralmente ficam paradas (de plantão 24/h) próximas da entrada do buraco à espreita da presa, esperando uma refeição passar. Há um ditame popular o qual afirma que a coruja sempre gaba o toco. “Nuvens e ventos e nada de chuva, assim é o homem que jactar de si mesmo” (Pv-25, 14). 

Curiango



Designação da espécie Nyctidromus albicollis, uma das mais comuns e mais distribuídas no continente, desde o Sul do México até o extremo norte da Argentina.
O curiango é uma ave comum muito conhecida nas Américas. De coloração pardo-amarelada finalmente pintada de preto e com manchas pretas maiores, rêmiges pretas com fita branca azas pintadas e listeis brancos.
O curiango também é de hábitos noturnos, e só sai nas noites quentes de verão. De voo rasante, lento e sinuoso, ele tem como pernoite o leito de trilhas e estradas vicinal podendo inclusive ser facilmente atraído pela luminosidade das lanternas do carro.
Ao grasnar, o curiango emite um som enfadonho que parodiado diz mais ou menos assim; "amanhã eu vou, amanhã eu vou. Ele fica com chove não molha e, nunca vai? É o chamado hábito do marasmo.

MORAL:
“Não deixe para amanhã, aquilo que você pode fazer hoje”. 

Cotovia



Ave passeriforme, motocilidea, (anthuscamprestris), da região paleartica da Europa, e que pelo inverno migra para a África e a Índia.
A cotovia é uma ave dinamarquesa que canta em pleno mergulho de vôo sobre as planícies da Jutlãndia, um canto lindo, singelo e agradabilíssimo.
“Alo turma; já estou indo...,E só volto no ano que vem. Até lá “se deus quiser”!

Caracará



Ave falconiforme catartidea, de porte avantajado, coloração preta, com colar branco no pescoço, asas com manchas brancas, cabeça, nuca e pescoço nus. Os jovens são pardos; e o seu canto, é de um belíssimo crocitar! Alimenta-se de carne em putrefação.
Ocorrem nos Andes na região cisandina da America do Sul, sua cabeça pardo-escura, dorso pardo, listrado de branco, cauda branca listrada de pardo, ponta preta e asas pardo-escuras (Carancho). É vista como ave de rapina.
Sob-olhares e suspiros de pequenos e indefesos animais podemos ver a crueldade e excentricidade deste operoso pássaro (de hábitos antissociais), que segue espreitando, dizimando e excluindo da vida os mais diferentes exemplares da Fauna antes do tempo; assim como também causando (aos agricultores) sérios prejuízos nas lavouras de amendoim. 

Condor



Ave falconiforme catartidea, de porte avantajado, coloração preta, com colar branco no pescoço, asas com manchas brancas, cabeça, nuca e pescoço nus.
Os jovens são pardos; e o seu canto, é de um belíssimo crocitar!
Alimenta-se de carne em putrefação.
Para aqueles que não conhecem esta ave, ela habita as regiões montanhosas e de clima frio, na região andina da América do Sul. 
O condor é parente próximo do urubu, e é a segunda maior ave voadora do mundo, perdendo somente para o albatroz-errante.

Codorna



Nomeação comum às aves tinamiformes, tinamídeas, coloração pardo-amarelada no dorso; penas com manchas e faixas transversais pretas no centro e estrias amareladas nos lados; garganta branca, pescoço e peito bruno - amarelado, com largas estrias pretas e rêmiges escuras. É uma das aves cinegéticas mais apreciadas.

O BARATO QUE SAIU CARO.
Era uma vez um campo de trigo, pelo qual vadiava uma codorna; ao ver pelo chão um grão de trigo, abaixou-se para comer, mas teve a infelicidade de cair nas redes de uma armadilha a ela preparada.
Ali aprisionada, queixava-se assim a codorna: “Pobre de mim, que antes era livre, cantava e voava pelos ares e ia para todos os lados; agora me encontro cativa. Perdi meu ninho; onde estão meus filhotinhos? Quem agora os alimentará? Perdi tudo. E agora me pergunto: porque fui tão imprudente? Por um simples grão de trigo, agora estou aqui, presa. Como isso me custou caro”!

MORAL:
“Nasci para ser uma das aves  cinegéticas mais apreciadas”. 

Coleirinha



Ave passeriforme, fringilídea, do Sul do País, até a margem direita do baixo Amazonas, de coloração cinza e penas salpicadas de branco (pedrês) fronte e parte anterior do vértice enegrecida, orelhas pretas, faces brancas, garganta braça e flancos cinzentos.
Esta é ave olheiro dos animais, vivendo empoleirada nas copas das arvores onde vigia o horizonte para soltar o seu grito estridente de alarme “Tem Gente” ao avisar alguém entrando pelo pantanal.
No mesmo instante podemos ver os animais fugindo, atendendo a este sinal.
Quando todos estão em segurança, a coleirinha voa para além do perigo para prevenir outros animais.

MORAL:
“Aprendi que até mesmo nas selvas, quem avisa amigo é”. 

Canário



Designação comum a duas aves passeriformes, fringilídeas, oriundo das ilhas canárias, da madeira e dos açores de onde foi introduzida em outros países, sendo domesticada na Itália no séc. XVI, e propagando-se rapidamente pela Europa.
Com duas espécies no Brasil. A primeira, (canário-da-terra) é ave do Brasil setentrional e a segunda, espécie (canário-do-reino), é ave do Brasil Meridional e ocidental. 
Coloração, amarelo-esverdeada, rêmiges e cauda mais escura, com as barbas externas amarelo-esverdeadas fronte e vértice alaranjado, a garganta, peito, abdome e uropígio de vivo-amarelo.
Na segunda espécie, o lado ventral é riscado de preto e o píleo muito manchado de pardo-escuro, apenas atingindo o limite frontal. 
De beleza rara e canto melodioso, estas são aves de gaiolas e muito apreciadas pelos amantes de viveiros. [O nome “canário-da-terra”, foi dado em oposição ao de “canário-do-reino”, trazido de Portugal em 1910].
De quando enclausurado, e sem asas para voar, o canto melodioso do canário, exprime perda da “liberdade de voar”.

MORAL:
“O homem sempre sonhou em viajar pelo espaço sideral, mas, em contrapartida ele aprisiona quem realmente nasceu para voar”. 

Chupim



Ave passeriforme icterílea, (parasitária) distribuída por todo o Brasil e países vizinhos. De coloração negra, purpúrea brilhante; a fêmea é parda, `quase negra. São do tipo de família numerosa e unida.
Muitos destes exemplares agrupam-se em bandos. Costumam atacar os arrozais maduros prontos para a colheita.
A espécie adota vida de comensalismo, entre os quais se cria certa dependência com outras aves.

As fêmeas do chupim, por exemplo, põem seus ovos no ninho do tico-tico que inadvertidamente lhe cria os filhotes. “Cabra safado é o chupim né”, merece uns petelecos! 

Cigana



Aves galiformes do gênero (Opisthocomus) todas habitantes do Norte e Oeste do Brasil, e países limítrofes. Dorso pardo-escuro; coberteiras superiores das asas marginadas de branco; parte exterior das rêmiges vermelhas; cauda preta, com pontas amareladas.
Trata-se de uma espécie peculiar, cujos filhotes, nidifugos, agarram-se aos ramos dos arbustos mediante o auxilio de unhas existentes nas extremidades das asas. A posição correta desta espécie tem sido muito discutida. 

Cinclus



O cinclus é uma pequena ave típica dos pequenos riachos que nascem do Fjords. (Rochedos da Noruega) Esta beleza de ave (foto) foi documentada e adotada como ave Nacional da Noruega.
É a única ave que consegue voar, mergulhar, nadar e até caminhar nos fundos rochosos dos ribeiros graças ao sangue mais enriquecido em Oxigênio do que o normal.
Constrói seu ninho com ervas e musgos, em fendas nas rochas, em tronco de arvores mortas, debaixo de pontes, dentro de canos, buraco nas paredes e até em ninhos artificiais se la forem colocados mas sempre próximo de rios ou ribeiros de montanha com águas muito movimentadas e de fundo rochoso. Sua coloração: A garganta e peito são brancos, cabeça castanha e resto do corpo preto.
Alimenta-se quase exclusivamente de larvas de insetos, girinos, vermes (sanguessugas), lagartas e até pequenos peixes. Esta espécie ocorre tanto na Europa quanto na África e na Ásia. E, sobretudo tem um canto bem alegre. 

Cateto



O cateto (Tayassu tajacu), caititu, taititu, pecari-de-coleira ou porco-do-mato é um mamífero semelhante a um pequeno javali, com 40/cm de altura (garrote) e com comprimento de 95/cm. Suas formas são maciças e possuem membros curtos, com quatro dedos nos anteriores e apenas três nos posteriores. As patas são pretas e o animal possui uma coloração rosilha, resultante de uma pelagem grossa e anelada de branco em fundo amarelo e preto ou castanho-escuro, portanto uma beleza de animal.
Na linha do pescoço verificam-se pelos mais longos e brancos, que formam um colar que termina nos ombros. Possuem ainda pupilas redondas e não ovaladas. São desprovidos de cornos e não ruminam. A arcada dentária é formada por 38 dentes: 10 incisivos, 12 pré-molares, 12 molares e quatro caninos. Possuem dois pares de mamas e um estômago dividido em duas camadas.  
Em estado natural, os catetos vivem em bandos e são muito ferozes e valentes. Sua distribuição geográfica é muito diversificada, podendo ser encontrados no sudeste dos Estados Unidos, na América Central e América do Sul. Preferem as regiões desérticas, com vegetação árida, ou florestas com menos de 1000 metros de altitude.
Usam como habitação natural as moitas, fendas de troncos de árvores ou grutas sem umidade, sendo que procuram se afastar o mínimo possível dessas moradias, adotando uma vida sedentária.   
Os bandos são formados por 5 a 15 animais, sendo que a agressividade aparece quando um membro é perseguido ou ferido. Esses bandos deslocam-se pelas adjacências quando precisam de mais alimentos. Os sexos são misturados e não há determinação de quem é o chefe. Existe ainda em todos os catetos uma glândula característica próxima a cauda, que segrega uma substância oleaginosa, cujo odor tem um papel fundamental no reconhecimento individual e de território. Para tanto, um animal esfrega o focinho na glândula do outro.
A carne desse animal é muito apreciada. Pode ser preparada na brasa ou ao tucupi. Para o consumo é imprescindível se castrar o macho imediatamente após o abate, para que o sabor da carne não seja alterado. Para o manejo desse animal silvestre em cativeiro, deve-se proceder um registro junto ao IBAMA, que regularizará a criação.
Se capturados jovens, os catetos são facilmente amansáveis. Podem ser alimentados com ração suína ou alimentos equivalentes. Milho, batata-doce, capim, talos de verdura e até cascas de banana podem ser fornecidos. Em estado natural os animais procuram raízes e frutos, chegando muitas vezes a invadir plantações, danificando as colheitas.

Apreciam também larvas e vermes, caçando inclusive cobras que não os afetam com suas mordidas e picadas. Para instalar os animais, deve ser uma área com vegetação nativa, sem barulho ou sons que possam perturbá-los. É aconselhável que o tratamento diário (fornecimento de alimento) seja feito sempre pela mesma pessoa, em horários regulares e constantes. Instalar cochos de cimento, mantendo-os sempre limpos. Obs. Os catetos não devem ser confundidos com as queixadas

Cupim



O cupim é um inseto social da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Esses insetos são mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulosicos, ou ainda pragas agrícolas que, cortam as plantas e as levam para seus ninhos; e nas habitações convencionais danificam os moveis feitos de madeira não tratada.

Entretanto, apenas cerca de 10% das espécies conhecidas de cupins estão registradas como tal, em número de espécies, a ordem Isoptera deve ser considerada intermediária entre os insetos, já em termos de biomassa e abundância, os cupins apresentam enorme significância e podem ser comparados às formigas, minhocas, mamíferos herbívoros das savanas africanas ou seres humanos, por exemplo, e estão entre os mais abundantes invertebrados de solo de ecossistemas tropicais. Esta grande abundância dos cupins nos ecossistemas, aliada à existência de diferentes simbiontes, confere a estes insetos a possibilidade de desempenhar papéis como o de "super decompositores" e auxiliares no balanço Carbono-Nitrogênio (Higashi & Abe, 1997). 

Carrapato



Animal antropóide, aracnídeo, acarino, ixodileo, de abdome unido e confundido com o cefalotórax, aberturas taqueais na parte posterior e ventral do corpo, e ipostõmio armado de espinhos, vivem como ecto-parasito de vertebrados. No Brasil, as espécies numerosas pertencem ao gênero amblyoma-Koch.

CUIDADOS ESSENCIAIS.
Quando for caminhar por uma área infestada, borrife algum inseticida na calça. Como medida preventiva, coloque a boca da calça para dentro da bota. Sempre que caminhar em uma área contaminada, vasculhe todo o corpo para retirada dos carrapatos fixados o mais rápido possível.
Nosso corpo está sob constante ameaça de invasão de patógeneos e parasitas causadores de doenças e fungos. Mas, a força de defesa do corpo está sempre em alerta, preparada para combater os visitantes indesejáveis,

Teologicamente falando, a expressão carrapato significa: individuo religioso que não desgruda do Padre ou do Pastor e,  que o acompanha por toda a parte 24/h (2-Reis-2, 1-7). 

Canguru



Mamífero marsupial, carnívoro que há mais de uma espécie. Ele é encontrado na Áustria, Tasmânia, etc. E cujas pernas traseiras são fortemente desenvolvidas, o que lhe permite dar grandes saltos e cambalhotas. Sua velocidade pode chegar a 20 Km/h.

A idade limite destes animais oscila entre 12 e 25 anos, dependendo da quantidade de alimento disponível. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), atualmente, são conhecidas 14 espécies do Gênero Macropus. Entre essas, uma está extinta, duas estão quase ameaçadas de extinção e 11 espécies apresentam risco mínimo de extinção. Em razão dos humanos que matam esses animais, algumas espécies vêm se declinando. Mas, algumas têm se multiplicado em virtude da farta oferta de alimento e abrigo resultante de atividades humanas. Neste último caso, existem legislações específicas que tratam do assunto, permitindo a caça comercial, por profissionais licenciados, através de um sistema de quotas, revistas anualmente. 

Agradecimentos

A edição de um Blog só se justifica se seu conteúdo interessa ao leitor, o qual prima por conhecimento de algo de seu interese ofereçend...