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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Andorinha



O ser humano foi criado para viver em comunidade; e não para viver ilhado. A sabedoria popular afirma que, “Uma andorinha só não faz verão”. Os vegetais, os animais e as pessoas fazem parte de uma cadeia em que nada sobra. Tudo na natureza cumpre uma função.
De voo fácil e rápido, a andorinha (Foto) é dada a grinfar; seu bico é curto, forte e fendido profundamente permitindo a caça de insetos durante o voo. As andorinhas são aves migratórias que nidificam no Hemisfério Norte.
Ao longo da história “nossa de cada dia”, esta ave é vista como símbolo da união, da coletividade e da segurança patrimonial. Frases como esta que o digam: “Vale mais uma andorinha na mão, do que um bando voando”. Esta expressão nunca vai estar fora de moda.
Na Áustria a andorinha é vista como agenciadora de liberdade pelos seus poetas e músicos, lembrando que o seu grinfar e presença, indicam a primavera e o verão.

CADEIA ALIMENTAR
Conta-nos uma lenda milenar que a cobra disposta a beber o sangue alheio, encarregou o mosquito de verificar qual o animal de sangue mais saboroso. Tão logo o “vampira” ia informar que era o homem, mas antes que falasse, apareceu à andorinha e engoliu o perverso pesquisador.
Indignada, e por represália, a serpente deu um bote contra a ave, mas só lhe abocanhou o meio extremo da cauda, que por isso apresenta bifurcação. Até hoje o reino animal ainda não descobriu quem foi o legislador que criou a Lei da cadeia alimentar que exclui da vida, exemplares antes do tempo. Afirma a falácia. 

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