Grande ave galinácea (doméstica) que forma com a cauda uma espécie de leque, o peru é dado a grasnar tipo um cão que ladra ao ocupar o seu espaço. O peru se alimenta de grãos e insetos. Tanto o macho como a fêmea tem a cabeça e o pescoço descoberto de penas. Geralmente suas penas tem coloração preta, castanha ou até mais clara. Somente o macho possui um apêndice carnoso sob o bico chamado carúnculas. Medem até 1,17/m de altura.
Originário da América do Norte foi levado para a Europa em 1511, o peru selvagem foi domesticado pela primeira vez no México há mais de mil anos, mas, no começo do século XX, havia desaparecido em grande parte dos Estados Unidos. Nos últimos anos o peru começou a ser reintroduzido a seu lugar de origem com aparente sucesso.
Em estado selvagem vivem em
grupos de até 20 aves em lugares
próximos a árvores. Normalmente caminham, mas também podem voar. Perus
selvagens pesam de 8 a 10/kg o macho
e de 4 a 5 a fêmea. Mas quando
domesticados podem chegar a pesar mais de 15/kg.
Isto se deve a processos de seleção e uma alimentação própria para aumentar
o rendimento de carne para o consumo humano.
Para cortejar uma fêmea o macho
atrai aquela com um som característico e levanta suas plumas da cauda. A fêmea
põe de 8 a 15 ovos num ninho feito
com a vegetação, incubando de 25 a 30
dias, nascendo os filhotes que se alimentam por sua própria conta, mas tem a
proteção da mãe.
Atualmente a criação de peru
doméstico é uma indústria em grande escala tanto na América quanto na Europa, sendo um
dos pratos preferidos no Natal e no Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Há
séculos, a carne desta ave já era usada pelo homem em sua culinária.
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