Ave carnívora, de asas largas – de plumagem preta. A primeira ave mencionada, por seu nome na Bíblia (Gn-8, 7). Era proibido comer sua carne (Lv-11,15). Aninha-se em lugares ermos (Is-34, 11). Levaram alimento ao profeta Elias (I-Reis-17, 4-16). Em seus dias, Jesus não fez nenhuma cerimônia ao usar as aves como metáfora, para ensinar sobre providência e proteção Divinas (Mt-6, 26) —afirmou Ele.
A Bíblia fala de um Rei por
nome Ezequias; um dos maiores e mais virtuosos reis de Judá; O texto afirma que
Ezequias era possuído por uma enfermidade mortal, mas, no entanto, Ezequias
orou a Deus que o curou e, dando ao rei mais 15 anos de vida.
Conjeturalmente falando, pra
quem já estava no “bico do corvo” (II-Reis-20, 1), esta foi indubitavelmente à
maior de todas as façanhas que Ezequias conquistou durante o seu reinado em
Jerusalém, onde reinou 29 anos.
Lembrando que a oração não
pode ser vista como o ultimo recurso dos desesperados, não. Não! E sim como o
primeiro recurso dos avivados (Mt-21, 22).
CUIDE-SE COM OS ESPERTALHÕES.
Certa vez um
respeitável corvo (faminto) estava a “corviar” pelo campo, à procura de algum
animal insepulto para que pudesse comer. Ao contrario disso, ele encontrou numa
trilha um embrulho contendo um queijo fresquinho. De posse do achado, o corvo
empoleirou-se no cimo de uma arvore a fim de saborear o petisco.
Subitamente apareceu
uma raposa para negacear o corvo e tentar subtrair-lhe do bico o queijo e tirar
a barriga da miséria. (Temos aqui na falácia uma compulsão neurótica, pois
sabemos perfeitamente que a raposa odeia queijo).
Então a
falastrona raposa foi direto ao ponto e começou a alugar o pássaro a partir do
seu canto proferindo o seu bla... bla... bla de sempre e disse-lhe: Excelência,
adora-me ouvir a sua voz, ela é para mim uma exceção, pois, seu canto encanta a
mãe natureza. Persuadido, o corvo cheio de si mesmo com o que acabara de ouvir
da raposa, acabou por dar chance ao azar esquecendo-se do queijo.
Abriu o bico e
como nunca antes visto e esboçou o seu pipilar agradável. Porém, a estas
alturas o queijo já tinha vindo a baixo. A raposa em sua esperteza, (nem sempre
inútil) abocanhou o queijo e fugiu para o mato. E o corvo ficou ali todo
desapontado, jururu, com fome e, pipilando a então “Saudade de Matão”.
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