Designação comum a duas aves passeriformes, fringilídeas, oriundo das ilhas canárias, da madeira e dos açores de onde foi introduzida em outros países, sendo domesticada na Itália no séc. XVI, e propagando-se rapidamente pela Europa.
Com duas
espécies no Brasil. A primeira, (canário-da-terra) é ave do Brasil setentrional
e a segunda, espécie (canário-do-reino), é ave do Brasil Meridional e ocidental.
Coloração, amarelo-esverdeada, rêmiges e cauda mais escura, com as barbas
externas amarelo-esverdeadas fronte e vértice alaranjado, a garganta, peito,
abdome e uropígio de vivo-amarelo.
Na segunda
espécie, o lado ventral é riscado de preto e o píleo muito manchado de
pardo-escuro, apenas atingindo o limite frontal.
De beleza rara e canto
melodioso, estas são aves de gaiolas e muito apreciadas pelos amantes de
viveiros. [O nome “canário-da-terra”, foi dado em oposição ao de
“canário-do-reino”, trazido de Portugal em 1910].
De quando enclausurado, e sem asas para voar, o canto melodioso do canário, exprime
perda da “liberdade de voar”.
MORAL:
“O homem sempre sonhou em viajar pelo espaço sideral, mas, em contrapartida ele aprisiona quem realmente nasceu para voar”.
“O homem sempre sonhou em viajar pelo espaço sideral, mas, em contrapartida ele aprisiona quem realmente nasceu para voar”.
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