Inseto coleóptero, que apresenta órgãos fosforescentes localizados na parte inferior dos segmentos abdominais. Encontram-se na família dos lampirídeos, e na dos elaterideos, onde os focos luminosos são os dois olhos. São, por via de regra, de cores pouco vistosas, alguns amarelados ou pardo-claros com faixas negras, de cabeça grande, arredondada na frente; dão grandes saltos quando colocados de costas, alimentando-se de carunchos, madeira em decomposição, tubérculos nus, e caules das plantas. A luz do vaga-lume serve para juntar (exemplares) machos e fêmeas da mesma espécie com seu brilho, que é diferente para cada uma das espécies.
Conta-nos uma lenda que, certa vez uma serpente começou a perseguir um
pobre vaga-lume, Este fugia rápido, com medo da feroz predadora. O vaga-lume
fugiu fugiu fugiu e nada da serpente desistir. O vaga-lume parou e disse à
cobra: Posso te fazer três perguntas? Do que a cobra respondeu: não costumo
abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pergunte
então; “pertenço a tua cadeia alimentar? Não. Eu já te fiz algum mal? – também
não. – Então, porque você quer acabar comigo?” – “Ocorre que eu não suporto ver
você brilhar – disse finalmente a predadora”.
Isso podem ser inveja e desmancha-prazeres.
MORAL
Na
vida é assim: cada
um com seu talento.
Na vida é assim: cada um com o seu talento.
ResponderExcluirLembro-me. Antigamente, no verão, assim que anoitecia as crianças gostavam de brincar com vagalumes; e cantavam rimando: Vagalume tem-tem; teu pai ta aqui, tua mãe também.
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